Maioria dos grupos da oposição armada na Síria aceitam trégua
Riad, 26 fev (EFE).- A Comissão Suprema para as Negociações (CSN), principal aliança da oposição síria, afirmou nesta sexta-feira que 97 facções do Exército Livre Sírio e da oposição armada aceitaram a trégua que entra em vigor à meia-noite (21h em Brasília).
Em comunicado, a aliança opositora ressaltou "a necessidade de que se cumpram as observações apresentadas pela Comissão às Nações Unidas sobre o projeto de trégua" para que a suspensão das hostilidades durante duas semanas tenha sucesso.
As condições da oposição são, entre outras, que Rússia e Irã, aliados do regime de Bashar al Assad, sejam obrigados a suspender suas operações na Síria.
Com o objetivo de acompanhar e coordenar a cessação de hostilidades, a CSN e os grupos rebeldes criaram uma comissão militar, presidida pelo coordenador-geral da aliança, Riad Hijab.
A CSN insistiu em sua nota em seu compromisso com "a via da solução política", que garante a formação de um governo transitório sem Assad, de acordo com o comunicado de Genebra de 2012 e com as resoluções do Conselho de Segurança 2118 e 2254.
Também lembrou seu pedido para que o regime não utilize a trégua para continuar suas hostilidades contra as facções opositoras utilizando a luta antiterrorista como pretxto.
Os grupos armados, tanto leais ao governo como à oposição, tinham até hoje às 12h (7h em Brasília) para comunicar sua aceitação da trégua.
Do cessar-fogo, estipulado por Estados Unidos e Rússia e aceito também pelo governo de Damasco, estão excluídos os grupos terroristas Estado Islâmico (EI) e Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda.
Em comunicado, a aliança opositora ressaltou "a necessidade de que se cumpram as observações apresentadas pela Comissão às Nações Unidas sobre o projeto de trégua" para que a suspensão das hostilidades durante duas semanas tenha sucesso.
As condições da oposição são, entre outras, que Rússia e Irã, aliados do regime de Bashar al Assad, sejam obrigados a suspender suas operações na Síria.
Com o objetivo de acompanhar e coordenar a cessação de hostilidades, a CSN e os grupos rebeldes criaram uma comissão militar, presidida pelo coordenador-geral da aliança, Riad Hijab.
A CSN insistiu em sua nota em seu compromisso com "a via da solução política", que garante a formação de um governo transitório sem Assad, de acordo com o comunicado de Genebra de 2012 e com as resoluções do Conselho de Segurança 2118 e 2254.
Também lembrou seu pedido para que o regime não utilize a trégua para continuar suas hostilidades contra as facções opositoras utilizando a luta antiterrorista como pretxto.
Os grupos armados, tanto leais ao governo como à oposição, tinham até hoje às 12h (7h em Brasília) para comunicar sua aceitação da trégua.
Do cessar-fogo, estipulado por Estados Unidos e Rússia e aceito também pelo governo de Damasco, estão excluídos os grupos terroristas Estado Islâmico (EI) e Frente al Nusra, filial síria da Al Qaeda.
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