ARGENTINA GOLPE
Por ocasião dos 40 anos do golpe de Estado que abriu caminho para o último período de ditadura na Argentina, que serão completados no próximo dia 24, a Agência Efe envia hoje uma série especial de matérias com os seguintes conteúdos:.
DESAPARECIDOS - O período mais obscuro da história da Argentina, a ditadura cujo início completará nesta quinta-feira 40 anos, provocou o desaparecimento de 30 mil pessoas e fez com que cerca de 400 jovens ainda hoje desconheçam sua verdadeira identidade.
JUSTIÇA - A Argentina acusou 2.200 civis e militares, além de condenar 660 pessoas nos julgamentos realizados até o momento pelos crimes de contra a humanidade cometidos durante a última ditadura do país (1976-1983), eventos que tiveram origem no golpe militar que completa 40 anos na próxima quinta-feira.
ESMA - Já se passaram 40 anos, mas o tempo parece não ter tido efeito sobre o antigo edifício da Escola de Mecânica da Marinha (Esma), o templo do terror da última ditadura na Argentina (1976-1983), onde mais de 5 mil pessoas foram mantidas presas e torturadas, quase todas elas posteriomente jogadas ainda com vida no mar nos chamados "voos da morte".
MEMÓRIA - Bairros silenciosos como cemitérios, murmúrios, mãos que tremem e explosões de choro são diferentes formas do ver e sentir o mesmo medo que tomou conta da Argentina durante o golpe militar. Agora, 40 anos depois, 24 escritores argentinos que viveram a ditadura na infância voltam à essa época obscura no livro "Golpes".
DESAPARECIDOS - O período mais obscuro da história da Argentina, a ditadura cujo início completará nesta quinta-feira 40 anos, provocou o desaparecimento de 30 mil pessoas e fez com que cerca de 400 jovens ainda hoje desconheçam sua verdadeira identidade.
JUSTIÇA - A Argentina acusou 2.200 civis e militares, além de condenar 660 pessoas nos julgamentos realizados até o momento pelos crimes de contra a humanidade cometidos durante a última ditadura do país (1976-1983), eventos que tiveram origem no golpe militar que completa 40 anos na próxima quinta-feira.
ESMA - Já se passaram 40 anos, mas o tempo parece não ter tido efeito sobre o antigo edifício da Escola de Mecânica da Marinha (Esma), o templo do terror da última ditadura na Argentina (1976-1983), onde mais de 5 mil pessoas foram mantidas presas e torturadas, quase todas elas posteriomente jogadas ainda com vida no mar nos chamados "voos da morte".
MEMÓRIA - Bairros silenciosos como cemitérios, murmúrios, mãos que tremem e explosões de choro são diferentes formas do ver e sentir o mesmo medo que tomou conta da Argentina durante o golpe militar. Agora, 40 anos depois, 24 escritores argentinos que viveram a ditadura na infância voltam à essa época obscura no livro "Golpes".
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