EUA matam número 2 do Estado Islâmico, diz imprensa
Washington, 25 mar (EFE).- Os Estados Unidos mataram ontem em um ataque na Síria o número dois do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), Abd al Rahman Mustafa al Qaduli, conforme revelou nesta sexta-feira a imprensa americana.
O secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, está concedendo uma entrevista coletiva sobre o assunto e informou que as tropas americanas eliminaram uma série de "líderes" da organização extremista ao longo da última semana.
De acordo com fontes da emissora "CNN", o ataque foi executado pelas forças especiais americanas na Síria. Os EUA seguiam os movimentos do terrorista há algum tempo.
Al Qaduli era um dos quatro líderes do EI considerados como "chave" pelos EUA, que ofereciam até US$ 7 milhões por informações relativas a ele. O Departamento de Estado o descrevia como "um líder do EI que voltou a se unir ao grupo na Síria após ter saído da prisão no início de 2012.
Al Qaduli entrou na Al Qaeda do Iraque em 2004 e foi o "número dois" do líder da organização, Abu Musab al Zarqawi. Em maio de 2014, foi designado pelo Departamento de Tesouro como terrorista e, portanto, estava sujeito a sanções.
O secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, está concedendo uma entrevista coletiva sobre o assunto e informou que as tropas americanas eliminaram uma série de "líderes" da organização extremista ao longo da última semana.
De acordo com fontes da emissora "CNN", o ataque foi executado pelas forças especiais americanas na Síria. Os EUA seguiam os movimentos do terrorista há algum tempo.
Al Qaduli era um dos quatro líderes do EI considerados como "chave" pelos EUA, que ofereciam até US$ 7 milhões por informações relativas a ele. O Departamento de Estado o descrevia como "um líder do EI que voltou a se unir ao grupo na Síria após ter saído da prisão no início de 2012.
Al Qaduli entrou na Al Qaeda do Iraque em 2004 e foi o "número dois" do líder da organização, Abu Musab al Zarqawi. Em maio de 2014, foi designado pelo Departamento de Tesouro como terrorista e, portanto, estava sujeito a sanções.
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