Obama garante apoio militar ao leste europeu
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Hannover (Alemanha), 24 abr (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ratificou neste domingo sua decisão de enviar tropas ao leste da Europa e ressaltou a importância de os membros da Otan aumentarem seus orçamentos de defesa perante as "pressões" do sul, a "agressiva" postura da Rússia e sua "enorme despesa" militar.
Em entrevista coletiva em Hannover, na Alemanha, após uma reunião bilateral com a chanceler alemã, Angela Merkel, Obama se referiu à próxima reunião da Otan que será realizada em julho na Polônia e defendeu "manter uma Aliança forte" para garantir a defesa coletiva. Neste contexto, lembrou o anúncio feito por seu governo para desdobrar forças rotatórias no leste da Europa, incluindo os países bálticos.
"Temos a obrigação de defender todos os aliados e faremos isso", manifestou.
Obama lembrou também a declaração adotada na última cúpula, realizada no País de Gales em 2014, onde os aliados se comprometeram a avançar rumo ao objetivo de destinar 2% do PIB ao orçamento de defesa em no máximo dez anos.
Em sua opinião, é importante trabalhar esse objetivo para "manter a capacidade de defesa para prevenir guerras" e estar em condições de "lançar um sinal forte" de que a Aliança é capaz de fazer frente aos novos desafios enfrentados pela Europa e por todo o mundo.
Hannover (Alemanha), 24 abr (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ratificou neste domingo sua decisão de enviar tropas ao leste da Europa e ressaltou a importância de os membros da Otan aumentarem seus orçamentos de defesa perante as "pressões" do sul, a "agressiva" postura da Rússia e sua "enorme despesa" militar.
Em entrevista coletiva em Hannover, na Alemanha, após uma reunião bilateral com a chanceler alemã, Angela Merkel, Obama se referiu à próxima reunião da Otan que será realizada em julho na Polônia e defendeu "manter uma Aliança forte" para garantir a defesa coletiva. Neste contexto, lembrou o anúncio feito por seu governo para desdobrar forças rotatórias no leste da Europa, incluindo os países bálticos.
"Temos a obrigação de defender todos os aliados e faremos isso", manifestou.
Obama lembrou também a declaração adotada na última cúpula, realizada no País de Gales em 2014, onde os aliados se comprometeram a avançar rumo ao objetivo de destinar 2% do PIB ao orçamento de defesa em no máximo dez anos.
Em sua opinião, é importante trabalhar esse objetivo para "manter a capacidade de defesa para prevenir guerras" e estar em condições de "lançar um sinal forte" de que a Aliança é capaz de fazer frente aos novos desafios enfrentados pela Europa e por todo o mundo.
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