Hillary Clinton vence primária democrata em Maryland
Washington, 26 abr (EFE).- A ex-secretária de Estado e pré-candidata do Partido Democrata à presidência dos Estados Unidos Hillary Clinton venceu nesta terça-feira as eleições primárias da legenda no estado de Maryland, superando seu rival, o senador Bernie Sanders, de acordo com as projeções dos principais veículos da imprensa americana.
A ex-primeira-dama, que já era considerada como favorita neste estado do nordeste do país, levará a maioria dos 95 delegados em disputa, aguardando os resultados de outros quatro estados que vão às urnas hoje: Pensilvânia, Rhode Island, Connecticut e Delaware.
Líder da corrida democrata à Casa Branca, Hillary confia que aumentará sua vantagem sobre Sanders hoje, acelerando seu caminho rumo à indicação do partido na convenção de julho, que determinará quem será o candidato da legenda nas eleições de novembro.
Nos cinco estados que foram às urnas nesta nova Super Terça, estão em jogo 384 delegados democratas e 118 entre os republicanos.
Clinton precisa de 2.383 delegados para ficar com a indicação e até agora conta com 1.492 contra os 1.219 de Sanders, números que não incluem os chamados "superdelegados", funcionários do partido que também podem votar na convenção e mudar de ideia sobre quem irão votar caso desejem.
A ex-primeira-dama, que já era considerada como favorita neste estado do nordeste do país, levará a maioria dos 95 delegados em disputa, aguardando os resultados de outros quatro estados que vão às urnas hoje: Pensilvânia, Rhode Island, Connecticut e Delaware.
Líder da corrida democrata à Casa Branca, Hillary confia que aumentará sua vantagem sobre Sanders hoje, acelerando seu caminho rumo à indicação do partido na convenção de julho, que determinará quem será o candidato da legenda nas eleições de novembro.
Nos cinco estados que foram às urnas nesta nova Super Terça, estão em jogo 384 delegados democratas e 118 entre os republicanos.
Clinton precisa de 2.383 delegados para ficar com a indicação e até agora conta com 1.492 contra os 1.219 de Sanders, números que não incluem os chamados "superdelegados", funcionários do partido que também podem votar na convenção e mudar de ideia sobre quem irão votar caso desejem.