Marinheiros turcos sequestrados em águas da Nigéria são libertados
Viena, 26 abr (EFE).- Seis marinheiros sequestrados em águas da Nigéria durante um ataque a um navio turca há duas semanas foram libertados, anunciou nesta terça-feira a empresa proprietária da embarcação.
"O pessoal foi submetido a um controle médico e todos estão em boas condições físicas", afirmou em comunicado Fehmi Ülgener, advogado da empresa Kaptanoglu, e agradeceu o apoio obtido de oficiais turcos, informou a agência de notícias "Anadolu".
Os seis membros da tripulação sequestrados, entre eles o capitão, Ilkay Olgun, o primeiro e o segundo oficiais da embarcação, foram libertados ontem, explicou o representante da companhia.
A embarcação "Puli", de 148 metros de comprimento e com bandeira de Malta, foi atacada por um grupo de piratas no último dia 11, quando navegava por águas nigerianas.
Segundo dados públicos do tráfego marítimo internacional, a embarcação transportava materiais químicos procedentes do Gabão e tinha atracado na quinta-feira passada em Abidjan, na Costa do Marfim, antes de continuar viagem rumo à Nigéria.
Após o ataque, o navio continuou sua rota sob o comando do restante da tripulação, enquanto a empresa entrou em contato com os ministérios turcos competentes para esclarecer os fatos.
"O pessoal foi submetido a um controle médico e todos estão em boas condições físicas", afirmou em comunicado Fehmi Ülgener, advogado da empresa Kaptanoglu, e agradeceu o apoio obtido de oficiais turcos, informou a agência de notícias "Anadolu".
Os seis membros da tripulação sequestrados, entre eles o capitão, Ilkay Olgun, o primeiro e o segundo oficiais da embarcação, foram libertados ontem, explicou o representante da companhia.
A embarcação "Puli", de 148 metros de comprimento e com bandeira de Malta, foi atacada por um grupo de piratas no último dia 11, quando navegava por águas nigerianas.
Segundo dados públicos do tráfego marítimo internacional, a embarcação transportava materiais químicos procedentes do Gabão e tinha atracado na quinta-feira passada em Abidjan, na Costa do Marfim, antes de continuar viagem rumo à Nigéria.
Após o ataque, o navio continuou sua rota sob o comando do restante da tripulação, enquanto a empresa entrou em contato com os ministérios turcos competentes para esclarecer os fatos.
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