Abdeslam será preso "com as máxima medidas de segurança", diz ministro
Paris, 27 abr (EFE).- O suposto terrorista Salah Abdeslam, considerado o único sobrevivente entre os jihadistas que perpetraram os atentados de Paris de 13 de novembro, será preso "com as máxima medidas de segurança", indicou nesta quarta-feira o ministro francês de Justiça, Jean-Jacques Urvoas.
O suspeito ficará em uma prisão da região de Paris, isolado do resto dos reclusos e vigiado por uma equipe especial experiente na custódia de detidos perigosos, afirmou Urvoas poucas horas depois que Abdeslam foi entregue pelas autoridades belgas.
Segundo diversos veículos de imprensa, o suposto terrorista foi levado de helicóptero desde a prisão belga de Beveren ao aeroporto de Villacoublay, aos arredores de Paris, e escoltado pelo GIGN, o corpo de elite da Gendarmaria francesa.
Posteriormente, foi levado ao Palácio de Justiça de Paris, onde nas próximas horas será apresentado perante um dos juízes que instruem a investigação pelos atentados de Paris que deixaram 130 mortos em 13 de novembro.
A Promotoria francesa pediu seja ditada uma detenção provisória, algo que o juiz terá que decidir.
O advogado francês de Abdeslam, Frank Berton, afirmou que lhe surpreendeu a rapidez com a qual as autoridades belgas entregaram às francesas seu cliente e lembrou que estava previsto que fossem interrogado amanhã.
O advogado lembrou que foi seu cliente quem pediu para ser entregue à França e reiterou que deve cooperar com a justiça francesa.
Berton, que falou com Abdeslam na Bélgica, afirmou em entrevista à emissora "France Info" que a atitude de seu cliente é diferente da habitual dos acusados de terrorismo "de guardar silêncio".
O suspeito ficará em uma prisão da região de Paris, isolado do resto dos reclusos e vigiado por uma equipe especial experiente na custódia de detidos perigosos, afirmou Urvoas poucas horas depois que Abdeslam foi entregue pelas autoridades belgas.
Segundo diversos veículos de imprensa, o suposto terrorista foi levado de helicóptero desde a prisão belga de Beveren ao aeroporto de Villacoublay, aos arredores de Paris, e escoltado pelo GIGN, o corpo de elite da Gendarmaria francesa.
Posteriormente, foi levado ao Palácio de Justiça de Paris, onde nas próximas horas será apresentado perante um dos juízes que instruem a investigação pelos atentados de Paris que deixaram 130 mortos em 13 de novembro.
A Promotoria francesa pediu seja ditada uma detenção provisória, algo que o juiz terá que decidir.
O advogado francês de Abdeslam, Frank Berton, afirmou que lhe surpreendeu a rapidez com a qual as autoridades belgas entregaram às francesas seu cliente e lembrou que estava previsto que fossem interrogado amanhã.
O advogado lembrou que foi seu cliente quem pediu para ser entregue à França e reiterou que deve cooperar com a justiça francesa.
Berton, que falou com Abdeslam na Bélgica, afirmou em entrevista à emissora "France Info" que a atitude de seu cliente é diferente da habitual dos acusados de terrorismo "de guardar silêncio".
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