Exército libanês mata comandante do Estado Islâmico
(Atualiza com comunicado do Exército). (Corrige dia da semana).
Beirute, 28 abr (EFE).- O Exército do Líbano matou nesta quinta-feira um comandante do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) em uma operação na cidade de Arsal, no nordeste do país e fronteira com a Síria, informou a Agência Nacional Libanesa de Notícias (ANN).
A agência identificou o jihadista como Nayef Shaalan, também conhecido como Abou Al-Fouz. Já a rede de TV "Al Jadeed" informou que um companheiro do comandante, identificado como Ahmad Marwa, também morreu na operação, e que um terceiro elemento, Mohammed Mossali, foi detido.
Em comunicado, o Exército afirmou que três de seus soldados foram levemente feridos nessa ação e confirmou a morte dos dois jihadistas e da detenção do terceiro, acusados de participar de combates e atentados contra a corporação.
"Estes terroristas participaram dos combates enfrentados pelo Exército e grupos terroristas em 2014 e eram responsáveis pela preparação de vários carros-bomba e atentados contra postos do Exército e contra civis em Arsal e seus arredores", explicou o texto.
A situação em Arsal se deteriorou em agosto de 2014, quando vários grupos radicais lançaram ataques contra o Exército e tomaram 35 soldados como reféns, dos quais nove continuam nas mãos do EI. A insegurança aumentou no Líbano, especialmente no norte e no nordeste, desde o início da guerra na Síria em 2011.
Beirute, 28 abr (EFE).- O Exército do Líbano matou nesta quinta-feira um comandante do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) em uma operação na cidade de Arsal, no nordeste do país e fronteira com a Síria, informou a Agência Nacional Libanesa de Notícias (ANN).
A agência identificou o jihadista como Nayef Shaalan, também conhecido como Abou Al-Fouz. Já a rede de TV "Al Jadeed" informou que um companheiro do comandante, identificado como Ahmad Marwa, também morreu na operação, e que um terceiro elemento, Mohammed Mossali, foi detido.
Em comunicado, o Exército afirmou que três de seus soldados foram levemente feridos nessa ação e confirmou a morte dos dois jihadistas e da detenção do terceiro, acusados de participar de combates e atentados contra a corporação.
"Estes terroristas participaram dos combates enfrentados pelo Exército e grupos terroristas em 2014 e eram responsáveis pela preparação de vários carros-bomba e atentados contra postos do Exército e contra civis em Arsal e seus arredores", explicou o texto.
A situação em Arsal se deteriorou em agosto de 2014, quando vários grupos radicais lançaram ataques contra o Exército e tomaram 35 soldados como reféns, dos quais nove continuam nas mãos do EI. A insegurança aumentou no Líbano, especialmente no norte e no nordeste, desde o início da guerra na Síria em 2011.