Maníaco acusado de matar e esquartejar 17 mulheres é detido na Rússia
Moscou, 28 abr (EFE).- As autoridades russas detiveram na cidade de Novosibirsk (Sibéria) um homem de 51 anos acusado de matar e esquartejar 17 mulheres entre 1998 e 2006, informou nesta quinta-feira o Comitê de Instrução (CI) da Rússia.
Após uma década de minuciosa investigação, a polícia "constatou o envolvimento de um residente local de 51 anos no assassinato e no esquartejamento dos corpos de 17 mulheres no território de Novosibirsk entre 1998 e 2006", afirma um comunicado da autoridade judicial russa.
A investigação, segundo a imprensa local, sustenta que o suposto maníaco mantinham relações sexuais com suas vítimas, algumas das quais eram prostitutas, e depois as assassinava, esquartejava e espalhava seus restos por toda a cidade e a região homônima.
Em 2007, o então chefe do CI, Aleksandr Bastrikin, reconheceu que os assassinatos tinham um "caráter demonstrativo", enquanto alguns veículos de imprensa atribuíram os crimes a um "maníaco satanista".
Durante os mais de dez anos que durou de forma intermitente a investigação, as autoridades interrogaram e recolheram provas anatômicas a mais de 5 mil homens, e tomaram declaração a mais de 3 mil testemunhas.
"Graças ao exames genéticos identificamos o genotipo do assassino", conclui o comunicado do CI.
Após uma década de minuciosa investigação, a polícia "constatou o envolvimento de um residente local de 51 anos no assassinato e no esquartejamento dos corpos de 17 mulheres no território de Novosibirsk entre 1998 e 2006", afirma um comunicado da autoridade judicial russa.
A investigação, segundo a imprensa local, sustenta que o suposto maníaco mantinham relações sexuais com suas vítimas, algumas das quais eram prostitutas, e depois as assassinava, esquartejava e espalhava seus restos por toda a cidade e a região homônima.
Em 2007, o então chefe do CI, Aleksandr Bastrikin, reconheceu que os assassinatos tinham um "caráter demonstrativo", enquanto alguns veículos de imprensa atribuíram os crimes a um "maníaco satanista".
Durante os mais de dez anos que durou de forma intermitente a investigação, as autoridades interrogaram e recolheram provas anatômicas a mais de 5 mil homens, e tomaram declaração a mais de 3 mil testemunhas.
"Graças ao exames genéticos identificamos o genotipo do assassino", conclui o comunicado do CI.
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