Operações contra Abu Sayyaf nas Filipinas matam 14 membros do grupo
Manila, 28 abr (EFE).- Pelo menos 14 membros do Abu Sayyaf morreram nas operações que o Exército realiza no sul das Filipinas contra este grupo que apoiou publicamente o Estado Islâmico (EI), informaram nesta quinta-feira fontes militares.
"O Comando de Mindanao Ocidental recebeu relatórios de civis na zona (de combate) que dizem que morreram 14 combatentes de Abu Sayyaf pelos bombardeios", declarou o chefe do escritório de imprensa das Forças Armadas, o coronel Noel Detoyato, segundo a agência "Philippines News Agency".
A ofensiva contra este grupo na ilha de Jolo (sul) começou em 23 de abril, dois dias antes de vencer o ultimato dado pelo Abu Sayyaf para receber US$ 19,2 milhões para libertar dois canadenses e um norueguês que sequestrou, junto a uma filipina, em setembro na ilha de Samal, situada a 30 quilômetros ao sudeste de Davao, em Mindanao.
Em 25 de abril, quando venceu o ultimato, John Ridsel foi decapitado na ilha de Jolo e sua cabeça foi encontrada no mesmo dia.
Um corpo sem cabeça apareceu na quarta-feira no sul da ilha de Jolo e hoje chegou a Manila para uma análise mais completa e determinar sua identidade.
Abu Sayyaf ainda retém 24 de estrangeiros, entre eles o canadense Robert Hall e o norueguês Kjartan Sekkingstad, capturados em Samal; o holandês Ewold Horn, sequestrado em 2012, e 14 pescadores indonésios e quatro malaios sequestrados nas últimas semanas.
Este grupo terrorista foi criado em 1991 por ex-combatentes da guerra do Afeganistão contra a União Soviética e a ele são atribuídos alguns dos atentados mais sangrentos ocorridos nas Filipinas, além de vários sequestros para se financiar.
"O Comando de Mindanao Ocidental recebeu relatórios de civis na zona (de combate) que dizem que morreram 14 combatentes de Abu Sayyaf pelos bombardeios", declarou o chefe do escritório de imprensa das Forças Armadas, o coronel Noel Detoyato, segundo a agência "Philippines News Agency".
A ofensiva contra este grupo na ilha de Jolo (sul) começou em 23 de abril, dois dias antes de vencer o ultimato dado pelo Abu Sayyaf para receber US$ 19,2 milhões para libertar dois canadenses e um norueguês que sequestrou, junto a uma filipina, em setembro na ilha de Samal, situada a 30 quilômetros ao sudeste de Davao, em Mindanao.
Em 25 de abril, quando venceu o ultimato, John Ridsel foi decapitado na ilha de Jolo e sua cabeça foi encontrada no mesmo dia.
Um corpo sem cabeça apareceu na quarta-feira no sul da ilha de Jolo e hoje chegou a Manila para uma análise mais completa e determinar sua identidade.
Abu Sayyaf ainda retém 24 de estrangeiros, entre eles o canadense Robert Hall e o norueguês Kjartan Sekkingstad, capturados em Samal; o holandês Ewold Horn, sequestrado em 2012, e 14 pescadores indonésios e quatro malaios sequestrados nas últimas semanas.
Este grupo terrorista foi criado em 1991 por ex-combatentes da guerra do Afeganistão contra a União Soviética e a ele são atribuídos alguns dos atentados mais sangrentos ocorridos nas Filipinas, além de vários sequestros para se financiar.
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