Bombardeios recomeçam em Aleppo no oitavo dia consecutivo de explosões
Beirute, 29 abr (EFE).- Aviões de guerra, de origem desconhecida, bombardearam nesta sexta-feira, pelo oitavo dia seguido, vários bairros de Aleppo, a maior cidade do norte da Síria, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Os aparelhos atacaram Al Qataryi, Al Mashhad, Al Sukari, Bustan al Qasr e Al Sajur. Neste último local, pelo menos um menor morreu e cinco pessoas ficaram feridas.
Na última madrugada, foram registrados ataques aéreos contra Bustan al Qasr, Al Kasala e Al Yalum, onde foram contabilizados apenas danos materiais; enquanto facções islâmicas dispararam foguetes contra as áreas de Al Azamiya e Al Hamdaniya, sob controle governamental.
Na última semana, uma onda de violência atingiu a cidade, apesar de estar em vigor no país um cessar-fogo iniciado em fevereiro e aceito pelo governo e pela Comissão Suprema para as Negociações (CSN), principal aliança opositora. Neste período, pelo menos 202 civis morreram, sendo 34 menores de idade, em bombardeios e no fogo cruzado de artilharia, de acordo os dados divulgados hoje pelo Observatório.
Ontem, 27 pessoas morreram em Aleppo, incluindo o último pediatra que ainda trabalhava na região, em um bombardeio de aviões de guerra contra o Hospital Al Quds, que pertencia á organização Médicos Sem Fronteiras.
O secretário de Estado americano, John Kerry, disse que tudo indica a que as forças do regime de Bashar al Assad realizaram o bombardeio e pediu à Rússia para que assuma sua "urgente responsabilidade" de pressionar seu aliado a deixar de violar a trégua. No entanto, uma fonte militar síria negou ontem em comunicado qualquer envolvimento do Exército no ataque ao Hospital Al Quds.
Os aparelhos atacaram Al Qataryi, Al Mashhad, Al Sukari, Bustan al Qasr e Al Sajur. Neste último local, pelo menos um menor morreu e cinco pessoas ficaram feridas.
Na última madrugada, foram registrados ataques aéreos contra Bustan al Qasr, Al Kasala e Al Yalum, onde foram contabilizados apenas danos materiais; enquanto facções islâmicas dispararam foguetes contra as áreas de Al Azamiya e Al Hamdaniya, sob controle governamental.
Na última semana, uma onda de violência atingiu a cidade, apesar de estar em vigor no país um cessar-fogo iniciado em fevereiro e aceito pelo governo e pela Comissão Suprema para as Negociações (CSN), principal aliança opositora. Neste período, pelo menos 202 civis morreram, sendo 34 menores de idade, em bombardeios e no fogo cruzado de artilharia, de acordo os dados divulgados hoje pelo Observatório.
Ontem, 27 pessoas morreram em Aleppo, incluindo o último pediatra que ainda trabalhava na região, em um bombardeio de aviões de guerra contra o Hospital Al Quds, que pertencia á organização Médicos Sem Fronteiras.
O secretário de Estado americano, John Kerry, disse que tudo indica a que as forças do regime de Bashar al Assad realizaram o bombardeio e pediu à Rússia para que assuma sua "urgente responsabilidade" de pressionar seu aliado a deixar de violar a trégua. No entanto, uma fonte militar síria negou ontem em comunicado qualquer envolvimento do Exército no ataque ao Hospital Al Quds.
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