Pyongyang questiona parcialidade da ONU na imposição de sanções
Seul, 24 mai (EFE).- A Coreia do Norte enviou uma carta ao atual secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, questionando a parcialidade das sanções impostas sobre o país por causa dos testes nucleares e de mísseis que realizou no começo do ano.
O regime norte-coreano pede a Ban que argumente por que as Nações Unidas (ONU) só se referem como uma ameaça mundial aos testes norte-coreanos e não com os realizados por outras potências, segundo a carta recolhida nesta terça-feira pela agência de notícias estatal "KCNA".
"Se os teste nucleares e os lançamentos de foguetes são considerados ameaças para a paz e a estabilidade mundial, porquê o Conselho de Segurança da ONU não impõe sanções sobre os Estados Unidos e outros países que realizaram cerca de 2 mil provas atômicas e lançamentos de foguetes?", expôs Pyongyang.
Em março, o Conselho de Segurança das Nações Unidas impôs as sanções mais duras até o momento ao sigiloso país por realizar seu quarto teste nuclear, em 6 de janeiro, e o lançamento de um foguete espacial em 7 de fevereiro, considerado um teste de mísseis encoberto pela comunidade internacional.
O regime liderado por Kim Jong-un solicitou à ONU que deixe claro seus fundamentos legais nos quais se baseou para aprovar o pacote de sanções destinadas a afogar o comércio e as finanças da Coreia do Norte.
O país comunista disse que se o organismo internacional não for capaz de dar uma resposta convincente às questões colocadas, considerará a imposição como um ato parcial.
O regime norte-coreano pede a Ban que argumente por que as Nações Unidas (ONU) só se referem como uma ameaça mundial aos testes norte-coreanos e não com os realizados por outras potências, segundo a carta recolhida nesta terça-feira pela agência de notícias estatal "KCNA".
"Se os teste nucleares e os lançamentos de foguetes são considerados ameaças para a paz e a estabilidade mundial, porquê o Conselho de Segurança da ONU não impõe sanções sobre os Estados Unidos e outros países que realizaram cerca de 2 mil provas atômicas e lançamentos de foguetes?", expôs Pyongyang.
Em março, o Conselho de Segurança das Nações Unidas impôs as sanções mais duras até o momento ao sigiloso país por realizar seu quarto teste nuclear, em 6 de janeiro, e o lançamento de um foguete espacial em 7 de fevereiro, considerado um teste de mísseis encoberto pela comunidade internacional.
O regime liderado por Kim Jong-un solicitou à ONU que deixe claro seus fundamentos legais nos quais se baseou para aprovar o pacote de sanções destinadas a afogar o comércio e as finanças da Coreia do Norte.
O país comunista disse que se o organismo internacional não for capaz de dar uma resposta convincente às questões colocadas, considerará a imposição como um ato parcial.
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