Netanyahu acorda ampliação do Executivo com Lieberman como titular Defesa
Jerusalém, 25 mai (EFE).- O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, alcançou nesta quarta-feira um acordo para ampliar a coalizão de seu Executivo, à qual se incorporará o partido do ultradireitista Avigdor Lieberman, que será o novo titular da Defesa.
A ampliação do governo tem como objetivo "fazer frente aos desafios" que o país enfrenta, disse Netanyahu em comunicado de imprensa.
O primeiro-ministro negociava desde a semana passada com o Lieberman sua incorporação ao governo, após fracassar em suas tentativas com o líder da oposição, o trabalhista Isaac Herzog, que recebeu duras críticas entre seus correligionários.
Desde as eleições do ano passado, Netanyahu contava com apenas 61 deputados, um a mais que a maioria absoluta, por isso que com a incorporação dessa formação seu governo alcançará os 66 cadeiras, o que lhe garante uma base mais sólida para dirigir o país.
O chefe do Executivo israelense deu as boas-vindas ao Lieberman e aos membros de sua formação de extrema direita e secular, "Yisrael Beiteinu", como "novos e importantes parceiros na coalizão".
Netanyahu se referiu, em uma possível advertência aos críticos à nomeação de Lieberman, que o "objetivo superior" era "o compromisso de garantir a segurança de Israel".
"Como primeiro-ministro, e Lieberman, como ministro da Defesa, junto com o chefe do Estado-Maior e os responsáveis das forças de segurança vamos continuar trabalhando para manter a segurança dos cidadãos israelenses com determinação e responsabilidade", se indica no comunicado.
O acordo transforma o governo de Netanyahu no mais direitista da história de Israel e no qual reputados líderes do próprio Likud deixaram passagem a outros mais radicais, o que foi já condenado pela liderança palestina.
A ampliação do governo tem como objetivo "fazer frente aos desafios" que o país enfrenta, disse Netanyahu em comunicado de imprensa.
O primeiro-ministro negociava desde a semana passada com o Lieberman sua incorporação ao governo, após fracassar em suas tentativas com o líder da oposição, o trabalhista Isaac Herzog, que recebeu duras críticas entre seus correligionários.
Desde as eleições do ano passado, Netanyahu contava com apenas 61 deputados, um a mais que a maioria absoluta, por isso que com a incorporação dessa formação seu governo alcançará os 66 cadeiras, o que lhe garante uma base mais sólida para dirigir o país.
O chefe do Executivo israelense deu as boas-vindas ao Lieberman e aos membros de sua formação de extrema direita e secular, "Yisrael Beiteinu", como "novos e importantes parceiros na coalizão".
Netanyahu se referiu, em uma possível advertência aos críticos à nomeação de Lieberman, que o "objetivo superior" era "o compromisso de garantir a segurança de Israel".
"Como primeiro-ministro, e Lieberman, como ministro da Defesa, junto com o chefe do Estado-Maior e os responsáveis das forças de segurança vamos continuar trabalhando para manter a segurança dos cidadãos israelenses com determinação e responsabilidade", se indica no comunicado.
O acordo transforma o governo de Netanyahu no mais direitista da história de Israel e no qual reputados líderes do próprio Likud deixaram passagem a outros mais radicais, o que foi já condenado pela liderança palestina.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.