Fundação revela que 45,8 milhões vivem sob regime de escravidão moderna
Sydney (Austrália), 31 mai (EFE).- Aproximadamente 45,8 milhões de pessoas, entre elas milhões de crianças, permanecem sob situação de escravidão moderna na atualidade, é que diz um relatório divulgado nesta terça-feira por uma fundação australiana.
A escravidão moderna, que é vinculada a tráfico humano, trabalho forçado, servidão por dívidas, exploração sexual comercial e casamento servil ou forçado, afeta todos os 167 países que o estudo cobre, afirmou em comunicado a Fundação Walk Free, que realizou o estudo.
Entre as pessoas que vivem em estado de privação de liberdade, 58% se encontram na Índia, com 18,35 milhões, seguido por China (3,39 milhões), Paquistão (2,13 milhões), Bangladesh (1,53 milhões) e Uzbequistão (1,23 milhões).
O relatório, no entanto, destaca os avanços que a Índia está adotando para resistir a esse problema.
A organização, que apresentou nesta terça-feira o Índice Mundial de Escravidão 2016, detectou que desde o estudo anterior, feito há dois anos, houve um aumento de 10 milhões de pessoas consideradas como escravos modernos, o que representa um crescimento de 28%.
A Coreia do Norte, com 1,1 milhão de escravos modernos estimados, lidera o índice em relação à população total do país, com 4,3% de seus moradores sob regime de escravidão.
Segundo o estudo, os governos que lideram a luta contra a escravidão humana são Holanda, Estados Unidos, Reino Unido, Suécia, Austrália, Portugal, Croácia, Espanha, Bélgica e Noruega.
O australiano Andrew Forrest, magnata do setor de mineração, presidente e fundador da Walk Free, pediu aos governos das dez principais economias do mundo que implementem leis e destinem fundos para combater a escravidão moderna.
A escravidão moderna, que é vinculada a tráfico humano, trabalho forçado, servidão por dívidas, exploração sexual comercial e casamento servil ou forçado, afeta todos os 167 países que o estudo cobre, afirmou em comunicado a Fundação Walk Free, que realizou o estudo.
Entre as pessoas que vivem em estado de privação de liberdade, 58% se encontram na Índia, com 18,35 milhões, seguido por China (3,39 milhões), Paquistão (2,13 milhões), Bangladesh (1,53 milhões) e Uzbequistão (1,23 milhões).
O relatório, no entanto, destaca os avanços que a Índia está adotando para resistir a esse problema.
A organização, que apresentou nesta terça-feira o Índice Mundial de Escravidão 2016, detectou que desde o estudo anterior, feito há dois anos, houve um aumento de 10 milhões de pessoas consideradas como escravos modernos, o que representa um crescimento de 28%.
A Coreia do Norte, com 1,1 milhão de escravos modernos estimados, lidera o índice em relação à população total do país, com 4,3% de seus moradores sob regime de escravidão.
Segundo o estudo, os governos que lideram a luta contra a escravidão humana são Holanda, Estados Unidos, Reino Unido, Suécia, Austrália, Portugal, Croácia, Espanha, Bélgica e Noruega.
O australiano Andrew Forrest, magnata do setor de mineração, presidente e fundador da Walk Free, pediu aos governos das dez principais economias do mundo que implementem leis e destinem fundos para combater a escravidão moderna.
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