Turquia denuncia que bombardeio russo contra hospital na Síria matou 60 civis
Istambul, 31 mai (EFE).- Um bombardeio russo contra um hospital na cidade de Idlib, no noroeste da Síria, provocou nesta terça-feira a morte de 60 civis e deixou 200 feridos, denunciou o Ministério das Relações Exteriores da Turquia em comunicado.
"Segundo as primeiras informações, um bombardeio do hospital público de Idlib, a mesquita de Abrar e outros alvos civis, efetuados por aviões russos, provocaram a morte de 60 civis. Se estima que o número de feridos seja de 200", diz a nota.
A nota expressa uma "enérgica condenação" contra o ataque e acusa a Rússia de "pisotear arbitrariamente" os princípios da negociação para encontrar uma solução política na Síria que, em teoria, Moscou defende. Além disso, pede que a comunidade internacional intervenha "sem tardança" contra esse tipo de ato "indefensável" da Rússia.
Idlib é uma cidade síria que fica próxima à fronteira da Turquia e é controlada por vários grupos islamitas, entre eles a Frente al Nusra, filial da Al Qaeda na região.
"Segundo as primeiras informações, um bombardeio do hospital público de Idlib, a mesquita de Abrar e outros alvos civis, efetuados por aviões russos, provocaram a morte de 60 civis. Se estima que o número de feridos seja de 200", diz a nota.
A nota expressa uma "enérgica condenação" contra o ataque e acusa a Rússia de "pisotear arbitrariamente" os princípios da negociação para encontrar uma solução política na Síria que, em teoria, Moscou defende. Além disso, pede que a comunidade internacional intervenha "sem tardança" contra esse tipo de ato "indefensável" da Rússia.
Idlib é uma cidade síria que fica próxima à fronteira da Turquia e é controlada por vários grupos islamitas, entre eles a Frente al Nusra, filial da Al Qaeda na região.
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