Hollande recebe amanhã Renzi em reunião informal sobre "brexit"
Paris, 24 jun (EFE).- O presidente da França, François Hollande, terá amanhã em Paris um encontro informal e amistoso com o primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, para abordar as questões políticas vinculadas com o "brexit", informaram nesta sexta-feira fontes da presidência francesa.
O chefe do Estado francês também receberá, na segunda, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e no mesmo dia viajará a Berlim para novamente debater com Renzi e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, as consequências da saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
O encontro na capital alemã, segundo as fontes, permitirá que sejam estabelecidas as posturas de cada um e a preparação para a cúpula que será realizada em Bruxelas entre os chefes de Estado e de Governo da UE na terça-feira.
Hollande solicitou hoje, após reunir de maneira extraordinária o Conselho de Ministros, para que sejam acelerados os prazos para a saída efetiva do Reino Unido com o objetivo de que o conjunto dos atores econômicos "possam saber como e aonde vamos".
Fontes da presidência lembraram hoje que, segundo os tratados em vigor, após a futura notificação oficial da saída do Reino Unido, há um período máximo de dois anos, que pode ser prorrogado por unanimidade, no qual são negociados os termos desta retirada.
A mensagem da França, segundo estas mesmas fontes, é de que não há uma ruptura imediata, nem um vazio, embora o processo deva ser o mais rápido possível para evitar um clima de incerteza.
O chefe do Estado francês também receberá, na segunda, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e no mesmo dia viajará a Berlim para novamente debater com Renzi e a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, as consequências da saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
O encontro na capital alemã, segundo as fontes, permitirá que sejam estabelecidas as posturas de cada um e a preparação para a cúpula que será realizada em Bruxelas entre os chefes de Estado e de Governo da UE na terça-feira.
Hollande solicitou hoje, após reunir de maneira extraordinária o Conselho de Ministros, para que sejam acelerados os prazos para a saída efetiva do Reino Unido com o objetivo de que o conjunto dos atores econômicos "possam saber como e aonde vamos".
Fontes da presidência lembraram hoje que, segundo os tratados em vigor, após a futura notificação oficial da saída do Reino Unido, há um período máximo de dois anos, que pode ser prorrogado por unanimidade, no qual são negociados os termos desta retirada.
A mensagem da França, segundo estas mesmas fontes, é de que não há uma ruptura imediata, nem um vazio, embora o processo deva ser o mais rápido possível para evitar um clima de incerteza.
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