Após anunciar renúncia, Cameron participa do Dia das Forças Armadas
Londres, 25 jun (EFE).- O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, participou de uma cerimônia militar pelo Dia das Forças Armadas neste sábado, após anunciar na sexta-feira a renúncia ao cargo devido à vitória do "Brexit" no referendo sobre a permanência na UE.
Em seu primeiro ato público desde então, Cameron, vestido com terno e gravata escuros, se mostrou reservado e presenciou um desfile na cidade litorânea de Cleethorpe, no leste da Inglaterra.
Cameron, que fez campanha a favor da permanência na União Europeia, anunciou a renúncia na sexta-feira após saber da vitória da opção da saída no referendo da quinta-feira, vencido pelos favoráveis ao "Brexit" com 52% dos votos contra 48%.
O chefe do governo, que iniciou o segundo mandato após ganhar por maioria absoluta as eleições gerais em 2015, disse que não é a pessoa adequada para liderar as negociações para cortar os laços com Bruxelas, mas afirmou que dirigirá o governo até que o Partido Conservador eleja um novo líder, no congresso anual de outubro.
No entanto, os dirigentes europeus pressionam para que Cameron inicie o mais rápido possível as negociações para facilitar a saída do Reino Unido da UE e minimizar assim a incerteza nos mercados e do resto dos Estados-membros do bloco.
Em seu primeiro ato público desde então, Cameron, vestido com terno e gravata escuros, se mostrou reservado e presenciou um desfile na cidade litorânea de Cleethorpe, no leste da Inglaterra.
Cameron, que fez campanha a favor da permanência na União Europeia, anunciou a renúncia na sexta-feira após saber da vitória da opção da saída no referendo da quinta-feira, vencido pelos favoráveis ao "Brexit" com 52% dos votos contra 48%.
O chefe do governo, que iniciou o segundo mandato após ganhar por maioria absoluta as eleições gerais em 2015, disse que não é a pessoa adequada para liderar as negociações para cortar os laços com Bruxelas, mas afirmou que dirigirá o governo até que o Partido Conservador eleja um novo líder, no congresso anual de outubro.
No entanto, os dirigentes europeus pressionam para que Cameron inicie o mais rápido possível as negociações para facilitar a saída do Reino Unido da UE e minimizar assim a incerteza nos mercados e do resto dos Estados-membros do bloco.
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