BC da França diz que "Brexit" não ameaça a economia do país no curto prazo
Paris, 25 jun (EFE).- O governador do Banco Central da França, François Villeroy de Galhau, considerou neste sábado que a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia (UE) não representa uma "ameaça" para a economia francesa "nos próximos trimestres" e confirmou a previsão de crescimento para o conjunto do ano.
"Se olharmos para a economia francesa, atualmente não há uma ameaça de recaída nos próximos trimestres", declarou Villeroy de Galhau em entrevista ao meio "France Intern".
O principal responsável do Banco Central da França ressaltou que o Instituto Nacional de Estatísticas do país confirmou ontem um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,6% no primeiro trimestre do ano, com "o investimento das empresas como um forte componente", o que o governador avaliou como "uma boa notícia".
O Banco Central da França estimou no princípio de junho que a economia do país cresceria pelo menos 1,4% no conjunto de 2016.
"Posso confirmar essa previsão, inclusive depois do 'Brexit' (saída do Reino Unido da UE)", destacou Villeroy de Galhau, que transferiu o peso do resultado do referendo para Londres, que "perderá potencialmente 450 milhões de clientes".
Além disso, o governador do Banco Central francês indicou que o Reino Unido tem "um déficit com o exterior muito grande que é compensado com investidores estrangeiros" e que estes agora "evidentemente têm dúvidas pelas consequências do 'Brexit'".
"Se olharmos para a economia francesa, atualmente não há uma ameaça de recaída nos próximos trimestres", declarou Villeroy de Galhau em entrevista ao meio "France Intern".
O principal responsável do Banco Central da França ressaltou que o Instituto Nacional de Estatísticas do país confirmou ontem um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,6% no primeiro trimestre do ano, com "o investimento das empresas como um forte componente", o que o governador avaliou como "uma boa notícia".
O Banco Central da França estimou no princípio de junho que a economia do país cresceria pelo menos 1,4% no conjunto de 2016.
"Posso confirmar essa previsão, inclusive depois do 'Brexit' (saída do Reino Unido da UE)", destacou Villeroy de Galhau, que transferiu o peso do resultado do referendo para Londres, que "perderá potencialmente 450 milhões de clientes".
Além disso, o governador do Banco Central francês indicou que o Reino Unido tem "um déficit com o exterior muito grande que é compensado com investidores estrangeiros" e que estes agora "evidentemente têm dúvidas pelas consequências do 'Brexit'".
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