Combates deixam 10 supostos jihadistas mortos em Sirte, na Líbia
Sirte (Líbia), 25 jun (EFE).- Pelo menos dez supostos jihadistas morreram na noite de sexta-feira em combates com milicianos da aliança formada pelo chamado governo de unidade da Líbia em uma praia do norte da cidade de Sirte, informou neste sábado à Agência Efe um porta-voz militar.
Segundo o relato da fonte, no combate, no qual participaram unidades de artilharia pesada, também ficaram feridos 24 soldados da aliança, que foram transferidos para a cidade vizinha de Misrata.
"Homens do Daesh (acrônimo em árabe para se referir ao grupo jihadista Estado Islâmico) lançaram um contra-ataque contra posições do litoral, mas foram repelidos por nossos homens", explicou o porta-voz.
Os enfrentamentos no eixo norte de Sirte, conquistado pelas tropas da aliança há duas semanas, aumentaram na sexta-feira pouco depois que as tropas posicionadas no cruzamento de Al Zafran tentaram avançar novamente rumo ao centro da cidade, que está em poder dos jihadistas desde junho de 2015.
A tentativa de avanço deste ponto estratégico está sendo dificultada pela quantidade de minas plantadas e pelos franco-atiradores posicionados pelos jihadistas.
Os combates, que começaram há mais de um mês na periferia de Sirte, criaram uma enorme tragédia humanitária, com milhares de pessoas deslocadas e escassez de alimentos e provisões médicas na região.
Além disso, a quantidade de corpos que se encontram nas ruas, já que o hospital da cidade deixou de funcionar, ameaça gerar epidemias, explicaram à Efe responsáveis militares da aliança.
Forças da citada aliança conseguiram romper no dia 11 de junho a resistência e conquistar o porto desta histórica e estratégica cidade, principal bastião dos jihadistas no litoral do Mediterrâneo.
Segundo os responsáveis da aliança, esta já domina 80% de Sirte - cidade natal e lugar onde morreu em 2011 o ditador líbio, Muammar Kadafi -, uma informação que ainda não foi confirmada por fontes independentes.
Segundo o relato da fonte, no combate, no qual participaram unidades de artilharia pesada, também ficaram feridos 24 soldados da aliança, que foram transferidos para a cidade vizinha de Misrata.
"Homens do Daesh (acrônimo em árabe para se referir ao grupo jihadista Estado Islâmico) lançaram um contra-ataque contra posições do litoral, mas foram repelidos por nossos homens", explicou o porta-voz.
Os enfrentamentos no eixo norte de Sirte, conquistado pelas tropas da aliança há duas semanas, aumentaram na sexta-feira pouco depois que as tropas posicionadas no cruzamento de Al Zafran tentaram avançar novamente rumo ao centro da cidade, que está em poder dos jihadistas desde junho de 2015.
A tentativa de avanço deste ponto estratégico está sendo dificultada pela quantidade de minas plantadas e pelos franco-atiradores posicionados pelos jihadistas.
Os combates, que começaram há mais de um mês na periferia de Sirte, criaram uma enorme tragédia humanitária, com milhares de pessoas deslocadas e escassez de alimentos e provisões médicas na região.
Além disso, a quantidade de corpos que se encontram nas ruas, já que o hospital da cidade deixou de funcionar, ameaça gerar epidemias, explicaram à Efe responsáveis militares da aliança.
Forças da citada aliança conseguiram romper no dia 11 de junho a resistência e conquistar o porto desta histórica e estratégica cidade, principal bastião dos jihadistas no litoral do Mediterrâneo.
Segundo os responsáveis da aliança, esta já domina 80% de Sirte - cidade natal e lugar onde morreu em 2011 o ditador líbio, Muammar Kadafi -, uma informação que ainda não foi confirmada por fontes independentes.
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