Cameron descarta fazer novo referendo sobre "Brexit"
Londres, 27 jun (EFE).- O governo britânico descartou nesta segunda-feira realizar outro referendo sobre a permanência ou saída do Reino Unido da União Europeia (UE), confirmou um porta-voz do primeiro-ministro, David Cameron.
Em frente ao número 10 da Downing Street, a residência oficial de Cameron, fontes oficiais afirmaram que um segundo plebiscito "não está nos planos" do Executivo e que os cidadãos já votaram por um "resultado definitivo". Dessa forma, Cameron iniciou uma "unidade do 'Brexit'" para preparar as negociações sobre a saída do Reino Unido da UE, após a votação de quinta-feira.
Durante o fim de semana, mais de 3 milhões de britânicos aderiram a um abaixo-assinado pedindo a anulação dos resultados do referendo do dia 23 e a realização de um novo. Ao todo, 52% dos eleitores escolheram na semana passada romper os laços com a União Europeia, contra 48% que optaram por se manter dentro do bloco, em uma consulta que atingiu 72,1% de participação.
O texto, promovido por William Oliver Healey, pede aos parlamentares a "implementação de uma norma pela qual se o voto para sair ou para ficar (na UE) fique abaixo de 60%, com uma participação inferior a 75%, deveria ser convocada outra votação".
Ontem, a comissão de pedidos da Câmara dos Comuns eliminou 77 mil assinaturas consideradas fraudulentas da solicitação, que já se transformou na mais assinada da história parlamentar britânica.
Em frente ao número 10 da Downing Street, a residência oficial de Cameron, fontes oficiais afirmaram que um segundo plebiscito "não está nos planos" do Executivo e que os cidadãos já votaram por um "resultado definitivo". Dessa forma, Cameron iniciou uma "unidade do 'Brexit'" para preparar as negociações sobre a saída do Reino Unido da UE, após a votação de quinta-feira.
Durante o fim de semana, mais de 3 milhões de britânicos aderiram a um abaixo-assinado pedindo a anulação dos resultados do referendo do dia 23 e a realização de um novo. Ao todo, 52% dos eleitores escolheram na semana passada romper os laços com a União Europeia, contra 48% que optaram por se manter dentro do bloco, em uma consulta que atingiu 72,1% de participação.
O texto, promovido por William Oliver Healey, pede aos parlamentares a "implementação de uma norma pela qual se o voto para sair ou para ficar (na UE) fique abaixo de 60%, com uma participação inferior a 75%, deveria ser convocada outra votação".
Ontem, a comissão de pedidos da Câmara dos Comuns eliminou 77 mil assinaturas consideradas fraudulentas da solicitação, que já se transformou na mais assinada da história parlamentar britânica.
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