Polícia suspeita que chef tenha colaborado com ataque a restautante em Daca
Nova Délhi, 6 jul (EFE).- A polícia de Bangladesh suspeita que o chef Saiful Islam Chowkider, que morreu durante o ataque ao restaurante no qual trabalhava em Daca no fim de semana, tenha colaborado com os autores do incidente e foi acusado na denúncia feita nesta quarta-feira aos tribunais.
"Saiful Islam foi visto com o grupo de insurgentes", declarou o chefe do departamento antiterrorista da polícia de Daca, Monirul Islam, sem oferecer mais detalhes.
De acordo com o jornal local "Bdnews24", o chef figura junto aos cinco insurgentes como um dos acusados pelo ataque, que deixou 28 mortos, na denúncia apresentada a um tribunal da capital.
Após o incidente, as autoridades calcularam seis agressores mortos durante o ataque e na terça-feira o ministro de Interior, Asaduzzaman Khan, confirmou que cinco deles eram integrantes de grupos terroristas locais. Diversas fontes policiais consultadas recusaram dar detalhes sobre a identidade do sexto morto.
Em comparecimento à imprensa, o chefe da unidade antiterrorista detalhou que durante o ataque um dos insurgentes teve uma conversa por telefone na qual informou a outra pessoa sobre os "assassinatos".
Neste contexto, a polícia anunciou que haverá represálias contra qualquer pessoa que divulgue, comente ou compartilhe conteúdo favorável ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI) ou outros terroristas.
O anúncio ocorre após a consultoria Site Intelligence Group publicar nesta quarta-feira um vídeo no qual três supostos combatentes do EI ameaçam da Síria com mais atentados em Bangladesh.
O ataque ao restaurante, que começou na noite da sexta-feira e terminou após 12 horas, foi reivindicado pelo EI e por filiados locais ao braço da Al Qaeda para o subcontinente indiano (AQIS).
Nove reféns italianos, sete japoneses, dois de Bangladesh, um americano e uma indiana morreram durante a ação, na qual também perderam a vida dois policiais e seis supostos agressores.
"Saiful Islam foi visto com o grupo de insurgentes", declarou o chefe do departamento antiterrorista da polícia de Daca, Monirul Islam, sem oferecer mais detalhes.
De acordo com o jornal local "Bdnews24", o chef figura junto aos cinco insurgentes como um dos acusados pelo ataque, que deixou 28 mortos, na denúncia apresentada a um tribunal da capital.
Após o incidente, as autoridades calcularam seis agressores mortos durante o ataque e na terça-feira o ministro de Interior, Asaduzzaman Khan, confirmou que cinco deles eram integrantes de grupos terroristas locais. Diversas fontes policiais consultadas recusaram dar detalhes sobre a identidade do sexto morto.
Em comparecimento à imprensa, o chefe da unidade antiterrorista detalhou que durante o ataque um dos insurgentes teve uma conversa por telefone na qual informou a outra pessoa sobre os "assassinatos".
Neste contexto, a polícia anunciou que haverá represálias contra qualquer pessoa que divulgue, comente ou compartilhe conteúdo favorável ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI) ou outros terroristas.
O anúncio ocorre após a consultoria Site Intelligence Group publicar nesta quarta-feira um vídeo no qual três supostos combatentes do EI ameaçam da Síria com mais atentados em Bangladesh.
O ataque ao restaurante, que começou na noite da sexta-feira e terminou após 12 horas, foi reivindicado pelo EI e por filiados locais ao braço da Al Qaeda para o subcontinente indiano (AQIS).
Nove reféns italianos, sete japoneses, dois de Bangladesh, um americano e uma indiana morreram durante a ação, na qual também perderam a vida dois policiais e seis supostos agressores.
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