Trump discursa contra sistema "manipulado" ao lado do senador Bob Corker
Washington, 5 jul (EFE).- O virtual candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou à carga nesta terça-feira contra um sistema que considera "fraudado" depois que o FBI recomendou não apresentar queixa contra sua rival, Hillary Clinton, numa cerimônia em que esteve acompanhado pelo influente senador Bob Corker.
Corker, senador republicano pelo Tennessee e presidente do Comitê de Relações Exteriores do Senado, é considerado um dos selecionáveis como candidato republicano a vice-presidente, de modo que o anúncio de que participaria de um comício ao lado de Trump levantou expectativas entre os meios de comunicação.
Seu discurso, no entanto, se limitou a menos de cinco minutos no início do evento em Raleigh (Carolina do Norte), onde elogiou a capacidade do magnata e explicou a boa impressão que lhe tinha causado sua família ao conhecê-la, depois ele saiu do palanque e deixou todo o protagonismo para Trump.
"Hoje é a melhor prova que nosso sistema está completamente manipulado", lamentou Trump, falando sobre a entrevista coletiva do diretor do FBI, James Comey, onde afirmou que Hillary Clinton não deve ser acusada pelo uso de e-mails pessoais em correspondências oficiais na época em que era secretária de Estado.
Comey reconheceu, no entanto, que há evidências que durante seu período na secretária de Estado (2009-2013), ela e seus assessores foram "negligentes" no tratamento de informação classificada.
"Significa que hoje temos que exonerar todo mundo? O diretor do FBI disse que Hillary foi 'extremamente negligente'. Somos um país de leis e de ordem. A estupidez não é razão suficiente para ser inocente", queixou-se Trump.
O virtual candidato republicano disse que quem tem "mais a perder" com isso é o rival de Hillary Clinton nas primárias democratas, Bernie Sanders, já que este "estava esperando a convenção do FBI", em uma referência a investigação aberta contra a democrata poderia ter beneficiado Sanders.
Trump também criticou o presidente Barack Obama, que hoje participou de um evento de campanha ao lado de Hillary.
"Temos um presidente que está lá fora fazendo campanha para a corrupta Hillary Clinton, quando deveria estar lutando contra o terrorismo e a ameaça do Estado Islâmico. Não podemos correr mais riscos", afirmou.
Corker, senador republicano pelo Tennessee e presidente do Comitê de Relações Exteriores do Senado, é considerado um dos selecionáveis como candidato republicano a vice-presidente, de modo que o anúncio de que participaria de um comício ao lado de Trump levantou expectativas entre os meios de comunicação.
Seu discurso, no entanto, se limitou a menos de cinco minutos no início do evento em Raleigh (Carolina do Norte), onde elogiou a capacidade do magnata e explicou a boa impressão que lhe tinha causado sua família ao conhecê-la, depois ele saiu do palanque e deixou todo o protagonismo para Trump.
"Hoje é a melhor prova que nosso sistema está completamente manipulado", lamentou Trump, falando sobre a entrevista coletiva do diretor do FBI, James Comey, onde afirmou que Hillary Clinton não deve ser acusada pelo uso de e-mails pessoais em correspondências oficiais na época em que era secretária de Estado.
Comey reconheceu, no entanto, que há evidências que durante seu período na secretária de Estado (2009-2013), ela e seus assessores foram "negligentes" no tratamento de informação classificada.
"Significa que hoje temos que exonerar todo mundo? O diretor do FBI disse que Hillary foi 'extremamente negligente'. Somos um país de leis e de ordem. A estupidez não é razão suficiente para ser inocente", queixou-se Trump.
O virtual candidato republicano disse que quem tem "mais a perder" com isso é o rival de Hillary Clinton nas primárias democratas, Bernie Sanders, já que este "estava esperando a convenção do FBI", em uma referência a investigação aberta contra a democrata poderia ter beneficiado Sanders.
Trump também criticou o presidente Barack Obama, que hoje participou de um evento de campanha ao lado de Hillary.
"Temos um presidente que está lá fora fazendo campanha para a corrupta Hillary Clinton, quando deveria estar lutando contra o terrorismo e a ameaça do Estado Islâmico. Não podemos correr mais riscos", afirmou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.