Atirador de Munique estava em tratamento por ansiedade e depressão
Berlim, 24 jul (EFE).- O Ministério Público da Alemanha informou neste domingo que o jovem de 18 anos que na sexta-feira matou nove pessoas em um centro comercial de Munique estava em tratamento psiquiátrico por ansiedade e depressão e tinha remédios em casa, mas não se sabe se os estava tomando.
Em entrevista coletiva para apresentar os últimos detalhes da investigação, a promotoria deixou claro que o ataque não tinha "nenhuma motivação política" e que o rapaz, de origem iraniana, não escolheu as vítimas por nacionalidade ou algum outro motivo.
Em 2015, o jovem ficou internado por dois meses e agora estava em tratamento ambulatório por "fobias sociais", já que tinha ansiedade de entrar em contato com outras pessoas.
Além disso, em 2012 ele foi vítima de um episódio de "bullying" na escola, mas a polícia não quis relacionar o caso de forma direta com o ataque e disse que os companheiros envolvidos então não estão entre as vítimas.
O jovem criou um perfil falso no Facebook em maio, utilizando a foto e os dados de outra pessoa, e tinha se oferecido para pagar lanches em uma rede de fast food do centro comercial onde cometeu o massacre, presumivelmente para atrair ao local possíveis vítimas.
O presidente do Escritório de Investigação Criminal da região da Baviera, Robert Heimberger, explicou que entre as vítimas não havia pessoas dos contatos do jovem em seu perfil verdadeiro do Facebook e também não estão colegas de escola.
Em entrevista coletiva para apresentar os últimos detalhes da investigação, a promotoria deixou claro que o ataque não tinha "nenhuma motivação política" e que o rapaz, de origem iraniana, não escolheu as vítimas por nacionalidade ou algum outro motivo.
Em 2015, o jovem ficou internado por dois meses e agora estava em tratamento ambulatório por "fobias sociais", já que tinha ansiedade de entrar em contato com outras pessoas.
Além disso, em 2012 ele foi vítima de um episódio de "bullying" na escola, mas a polícia não quis relacionar o caso de forma direta com o ataque e disse que os companheiros envolvidos então não estão entre as vítimas.
O jovem criou um perfil falso no Facebook em maio, utilizando a foto e os dados de outra pessoa, e tinha se oferecido para pagar lanches em uma rede de fast food do centro comercial onde cometeu o massacre, presumivelmente para atrair ao local possíveis vítimas.
O presidente do Escritório de Investigação Criminal da região da Baviera, Robert Heimberger, explicou que entre as vítimas não havia pessoas dos contatos do jovem em seu perfil verdadeiro do Facebook e também não estão colegas de escola.
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