Europol desmantela junto à Áustria e Hungria rede de tráfico de imigrantes
Bruxelas, 25 jul (EFE).- O Escritório Europeu de Polícia (Europol) anunciou nesta segunda-feira que desmantelou junto às autoridades austríacas e húngaras de uma rede de tráfico de imigrantes e que operava desde a Áustria.
A Europol afirmou que desdobrou no último dia 21 uma equipe móvel de análise para apoiar as autoridades locais da Áustria e Hungria na operação lançada contra a rede, que terminou com sete detidos.
O grupo era composto por 25 cidadãos russos de origem chechena que residiam na Áustria, desde onde a rede recrutava motoristas que enviava à Hungria para captar imigrantes em campos de refugiados.
As pessoas traficadas (no total umas 200) procediam do Afeganistão, Irã, Iraque e Síria.
Os traficantes pediam cerca de 300 euros por viagem por pessoa desde Hungria a Viena, e entre 700 e 800 euros para chegar até Alemanha.
A Europol informou que foram detectados pelo menos dez casos de tráfico de pessoas na Áustria, Alemanha, Hungria e Eslováquia nos dois últimos meses.
Como resultado, foram previamente detidos dez motoristas na Áustria e Eslováquia, e mais recentemente vários outros suspeitos. EFE
rja/ff
A Europol afirmou que desdobrou no último dia 21 uma equipe móvel de análise para apoiar as autoridades locais da Áustria e Hungria na operação lançada contra a rede, que terminou com sete detidos.
O grupo era composto por 25 cidadãos russos de origem chechena que residiam na Áustria, desde onde a rede recrutava motoristas que enviava à Hungria para captar imigrantes em campos de refugiados.
As pessoas traficadas (no total umas 200) procediam do Afeganistão, Irã, Iraque e Síria.
Os traficantes pediam cerca de 300 euros por viagem por pessoa desde Hungria a Viena, e entre 700 e 800 euros para chegar até Alemanha.
A Europol informou que foram detectados pelo menos dez casos de tráfico de pessoas na Áustria, Alemanha, Hungria e Eslováquia nos dois últimos meses.
Como resultado, foram previamente detidos dez motoristas na Áustria e Eslováquia, e mais recentemente vários outros suspeitos. EFE
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