FBI investiga vazamento de e-mails do Partido Democrata
Washington, 25 jul (EFE).- O FBI (polícia federal americana) anunciou nesta segunda-feira a abertura de uma investigação sobre o vazamento de quase 20 mil e-mails do Partido Democrata feito pelo Wikileaks na sexta-feira passada.
"O FBI está investigando uma invasão que envolve o Partido Democrata e estamos trabalhando para determinar a natureza e o alcance do assunto. Um ato assim é levado muito a sério, e o FBI responsabilizará quem for uma ameaça", informou a entidade em comunicado divulgado pela imprensa americana.
O vazamento revelou estratégias do Partido Democrata para enfraquecer o senador Bernie Sanders em relação à rival nas eleições primárias, Hillary Clinton, cuja campanha acusou a Rússia pelo ataque cibernético.
"Especialistas estão dizem que atores estatais russos invadiram o Partido Democrata, pegaram esses e-mails e agora estão vazando as mensagens. É alarmante que alguns especialistas digam agora que isso foi cometido pelos russos com o propósito de ajudar (o candidato republicano) Donald Trump", disse no domingo o chefe de campanha de Hillary, Robby Mook, à emissora "ABC News".
O Wikileaks afirmou na sexta-feira ter 19.252 e-mails do Partido Democrata, nos quais integrantes da formação falam de estratégias para vencer Bernie Sanders, senador por Vermont que enfrentou a ex-secretária de Estado nas primárias.
Sanders exigiu no domingo a renúncia da presidente do Partido Democrata, Debbie Wasserman Schultz, que no mesmo dia anunciou que deixará o cargo ao término da convenção que será realizada a partir desta segunda-feira na Filadélfia (Pensilvânia) para oficializar Hillary Clinton a candidata presidencial do partido.
O escândalo complicou os planos da Convenção Nacional Democrata, na qual Hillary pretendia passar uma imagem de união do partido em torno de sua candidatura.
Entre os oradores desta segunda-feira estarão o próprio Sanders e a primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, que devem falar sobre a necessidade de se construir uma economia que funcione para a classe média do país. Também discursará a senadora por Massachusetts Elizabeth Warren, que representa a ala mais progressista do partido. EFE
pa/vnm
"O FBI está investigando uma invasão que envolve o Partido Democrata e estamos trabalhando para determinar a natureza e o alcance do assunto. Um ato assim é levado muito a sério, e o FBI responsabilizará quem for uma ameaça", informou a entidade em comunicado divulgado pela imprensa americana.
O vazamento revelou estratégias do Partido Democrata para enfraquecer o senador Bernie Sanders em relação à rival nas eleições primárias, Hillary Clinton, cuja campanha acusou a Rússia pelo ataque cibernético.
"Especialistas estão dizem que atores estatais russos invadiram o Partido Democrata, pegaram esses e-mails e agora estão vazando as mensagens. É alarmante que alguns especialistas digam agora que isso foi cometido pelos russos com o propósito de ajudar (o candidato republicano) Donald Trump", disse no domingo o chefe de campanha de Hillary, Robby Mook, à emissora "ABC News".
O Wikileaks afirmou na sexta-feira ter 19.252 e-mails do Partido Democrata, nos quais integrantes da formação falam de estratégias para vencer Bernie Sanders, senador por Vermont que enfrentou a ex-secretária de Estado nas primárias.
Sanders exigiu no domingo a renúncia da presidente do Partido Democrata, Debbie Wasserman Schultz, que no mesmo dia anunciou que deixará o cargo ao término da convenção que será realizada a partir desta segunda-feira na Filadélfia (Pensilvânia) para oficializar Hillary Clinton a candidata presidencial do partido.
O escândalo complicou os planos da Convenção Nacional Democrata, na qual Hillary pretendia passar uma imagem de união do partido em torno de sua candidatura.
Entre os oradores desta segunda-feira estarão o próprio Sanders e a primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, que devem falar sobre a necessidade de se construir uma economia que funcione para a classe média do país. Também discursará a senadora por Massachusetts Elizabeth Warren, que representa a ala mais progressista do partido. EFE
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