Campo de refugiados do porto do Pireu é totalmente evacuado
Atenas, 27 jul (EFE).- As últimas pessoas que ainda viviam no acampamento improvisado do porto do Pireu foram evacuadas nesta quarta-feira a centros governamentais do resto do país, informaram as autoridades.
No começo desta semana ainda viviam em tendas de campanha sobre o asfalto do porto 1.039 pessoas, que foram realocadas em grupos dependendo do destino.
Hoje 68 foram enviadas a Trikala, uma cidade no noroeste do país; 74 a uma antiga instalação militar em Inofita, a 60 quilômetros de Atenas, e o resto foi levados de ônibus a diferentes destinos.
Estas pessoas, em sua maioria de nacionalidade afegã, viviam em tendas de campanha em um estacionamento do porto, junto a um hangar que também foi utilizado como alojamento.
As autoridades já começaram os trabalhos de limpeza da região.
O porto do Pireu foi o segundo acampamento improvisado da Grécia, atrás de Idomeni, e chegou a abrigar mais de 5 mil pessoas nos momentos mais críticos.
Quando foi fechada a rota dos Bálcãs em fevereiro, o Pireu se transformou no primeiro ponto de terra firme que muitos pisavam após chegarem às ilhas do Egeu, e em muitos casos o local onde ficaram durante meses, já que não podiam avançar na viagem.
Desalojar o porto do Pireu sempre foi uma prioridade para o governo grego, devido à importância econômica e turística desta infraestrutura.
No começo desta semana ainda viviam em tendas de campanha sobre o asfalto do porto 1.039 pessoas, que foram realocadas em grupos dependendo do destino.
Hoje 68 foram enviadas a Trikala, uma cidade no noroeste do país; 74 a uma antiga instalação militar em Inofita, a 60 quilômetros de Atenas, e o resto foi levados de ônibus a diferentes destinos.
Estas pessoas, em sua maioria de nacionalidade afegã, viviam em tendas de campanha em um estacionamento do porto, junto a um hangar que também foi utilizado como alojamento.
As autoridades já começaram os trabalhos de limpeza da região.
O porto do Pireu foi o segundo acampamento improvisado da Grécia, atrás de Idomeni, e chegou a abrigar mais de 5 mil pessoas nos momentos mais críticos.
Quando foi fechada a rota dos Bálcãs em fevereiro, o Pireu se transformou no primeiro ponto de terra firme que muitos pisavam após chegarem às ilhas do Egeu, e em muitos casos o local onde ficaram durante meses, já que não podiam avançar na viagem.
Desalojar o porto do Pireu sempre foi uma prioridade para o governo grego, devido à importância econômica e turística desta infraestrutura.
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