CIDH elege brasileiro Paulo Abrão como secretário-executivo
Washington, 27 jul (EFE).- A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) elegeu nesta quarta-feira o brasileiro Paulo Abrão como seu secretário-executivo, substituindo o mexicano Emilio Álvarez Icaza.
Em comunicado, a CIDH informou que propôs a nomeação de Abrão ao secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, e que este o designou para o posto por um período de quatro anos.
A experiência acadêmica e trajetória são latentes na vida do novo secretário, que tem doutorado em direito e é professor dessa matéria no Brasil e na Espanha.
Além disso, Abrão é secretário-executivo do Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos do Mercosul e presidente da Comissão de Anistia do Brasil, assim como responsável das políticas de reparação e memória para as vítimas da ditadura brasileira.
Entre os cargos que ocupou anteriormente, estão o de secretário nacional de justiça, presidente do Comitê Nacional para os Refugiados e do Comitê Nacional contra a tráfico humano no Brasil, informou a CIDH em seu comunicado.
O currículo de Abrão se estende nos âmbitos de direitos humanos, políticas públicas, financeiras e orçamentárias, com experiência em arrecadação de fundos e na direção de projetos de cooperação internacional.
A CIDH recebeu mais de 90 postulações, entre as quais elegeu cinco finalistas: Elizabeth Abi-Mershed, dos Estados Unidos; Renzo Pomi, do Uruguai; Michael Reed-Hurtado, da Colômbia; Lisa M. Shoman, de Belize, e o próprio Abrão.
Os critérios básicos da CIDH para escolher o secretário-executivo incluem independência e autoridade moral, experiência e reconhecida trajetória em direitos humanos, disse o organização.
Antes da seleção final, a Comissão em plenário entrevistou os finalistas na sede da instituição, em Washington.
Abrão substituirá o mexicano Álvarez Icaza Longoria como secretário-executivo em 15 de agosto.
Em comunicado, a CIDH informou que propôs a nomeação de Abrão ao secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, e que este o designou para o posto por um período de quatro anos.
A experiência acadêmica e trajetória são latentes na vida do novo secretário, que tem doutorado em direito e é professor dessa matéria no Brasil e na Espanha.
Além disso, Abrão é secretário-executivo do Instituto de Políticas Públicas em Direitos Humanos do Mercosul e presidente da Comissão de Anistia do Brasil, assim como responsável das políticas de reparação e memória para as vítimas da ditadura brasileira.
Entre os cargos que ocupou anteriormente, estão o de secretário nacional de justiça, presidente do Comitê Nacional para os Refugiados e do Comitê Nacional contra a tráfico humano no Brasil, informou a CIDH em seu comunicado.
O currículo de Abrão se estende nos âmbitos de direitos humanos, políticas públicas, financeiras e orçamentárias, com experiência em arrecadação de fundos e na direção de projetos de cooperação internacional.
A CIDH recebeu mais de 90 postulações, entre as quais elegeu cinco finalistas: Elizabeth Abi-Mershed, dos Estados Unidos; Renzo Pomi, do Uruguai; Michael Reed-Hurtado, da Colômbia; Lisa M. Shoman, de Belize, e o próprio Abrão.
Os critérios básicos da CIDH para escolher o secretário-executivo incluem independência e autoridade moral, experiência e reconhecida trajetória em direitos humanos, disse o organização.
Antes da seleção final, a Comissão em plenário entrevistou os finalistas na sede da instituição, em Washington.
Abrão substituirá o mexicano Álvarez Icaza Longoria como secretário-executivo em 15 de agosto.
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