EUA se opõem à construção de 1.100 casas israelenses em território ocupado
Washington, 27 jul (EFE).- O Departamento de Estado dos Estados Unidos expressou nesta quarta-feira sua "firme oposição" e "profunda preocupação" pela construção por parte de Israel de 1.100 novas casas nas colônias ocupadas de Jerusalém.
Israel anunciou nesta semana a construção de 323 novos imóveis nos assentamentos de Jerusalém Oriental e 770 - em um projeto que prevê 1.200 - em uma área ocupada do sul de Jerusalém entre o bairro de Guiló e a cidade palestina de Beit Jala.
"Nos opomos firmemente aos assentamentos, que são corrosivos para a causa da paz. Estes passos de Israel são o último exemplo do que parece ser uma aceleração constante de uma política que mina as perspectivas de uma solução com dois Estados", destacou em comunicado o departamento conduzido por John Kerry.
Do mesmo modo, os EUA lamentaram o avanço de outra meia dúzia de colônias nos territórios ocupados e a derrubada de casas palestinas na Cisjordânia e Jerusalém Oriental, mais de 650 apenas neste ano.
"Nos preocupa que Israel siga esta estratégia provocadora e contraproducente, que coloca sérias dúvidas sobre seu compromisso real com uma solução pacífica, negociada com os palestinos", acrescentou o Departamento de Estado americano.
A União Europeia (UE), por sua parte, também instou Israel a reverter sua política de colonização de Jerusalém Oriental, que dificulta a criação de um Estado palestino ao afastá-lo da Cisjordânia.
Israel anunciou nesta semana a construção de 323 novos imóveis nos assentamentos de Jerusalém Oriental e 770 - em um projeto que prevê 1.200 - em uma área ocupada do sul de Jerusalém entre o bairro de Guiló e a cidade palestina de Beit Jala.
"Nos opomos firmemente aos assentamentos, que são corrosivos para a causa da paz. Estes passos de Israel são o último exemplo do que parece ser uma aceleração constante de uma política que mina as perspectivas de uma solução com dois Estados", destacou em comunicado o departamento conduzido por John Kerry.
Do mesmo modo, os EUA lamentaram o avanço de outra meia dúzia de colônias nos territórios ocupados e a derrubada de casas palestinas na Cisjordânia e Jerusalém Oriental, mais de 650 apenas neste ano.
"Nos preocupa que Israel siga esta estratégia provocadora e contraproducente, que coloca sérias dúvidas sobre seu compromisso real com uma solução pacífica, negociada com os palestinos", acrescentou o Departamento de Estado americano.
A União Europeia (UE), por sua parte, também instou Israel a reverter sua política de colonização de Jerusalém Oriental, que dificulta a criação de um Estado palestino ao afastá-lo da Cisjordânia.
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