Papa parte de Roma com destino à Cracóvia para participar da JMJ
Roma, 27 jul (EFE).- O papa Francisco partiu nesta quarta-feira desde o aeroporto romano de Fiumicino às 14h13 local (9h13, em Brasília) com destino à Polônia, onde estará até 31 de julho para participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) e visitar os campos de extermínio de Auschwitz e Birkenau.
O voo da companhia Alitalia, no qual viaja acompanhado da delegação vaticana e de 75 jornalistas credenciados, deve chegar ao aeroporto internacional "João Paulo II" da Cracóvia às 16h local (11h, em Brasília).
Na saída de sua residência no Vaticano, a Casa Santa Marta, o papa cumprimentou um grupo de 15 jovens refugiados, nove meninos e seis meninas de diversas nacionalidades e que chegaram há pouco à Itália e ainda carecem de documentação para viajar.
Os jovens, segundo informou a Santa Sé em comunicado, desejaram ao pontífice "um boa viagem e uma feliz participação" na JMJ, à qual se unirão "espiritualmente".
Este é a 15ª viagem internacional do papa argentino e a primeira que realiza ao coração da Europa católica, embora o motivo seja a realização da JMJ.
O papa será recebido pelo presidente polonês, Andrzej Duda, e outras autoridades, assim como o arcebispo da Cracóvia, o cardeal Stanislaw Dwiwisz, para uma cerimônia de boas-vinda na qual não haverá discursos, já que imediatamente o pontífice irá ao Palácio de Wawel para os encontros oficiais e depois visitará a catedral.
Na Polônia, Francisco tem um programa repleto de atos, nos quais pronunciará 10 discursos, e entre os quais destacam-se a missa que realizará em lugares símbolo da tradição católica como o santuário de Jasna Gora, em Czestochowa, suas visitas ao santuário da Divina Misericórdia e ao dedicado a João Paulo II.
Depois participará dos atos relacionados com a JMJ como a Via-Sacra, a vigília e a missa final com os jovens.
Em 29 de julho, como já fizeram João Paulo II e Bento XVI, percorrerá em silêncio os campos de extermínio nazista de Auschwitz e Bikernau, onde verá alguns sobreviventes.
O voo da companhia Alitalia, no qual viaja acompanhado da delegação vaticana e de 75 jornalistas credenciados, deve chegar ao aeroporto internacional "João Paulo II" da Cracóvia às 16h local (11h, em Brasília).
Na saída de sua residência no Vaticano, a Casa Santa Marta, o papa cumprimentou um grupo de 15 jovens refugiados, nove meninos e seis meninas de diversas nacionalidades e que chegaram há pouco à Itália e ainda carecem de documentação para viajar.
Os jovens, segundo informou a Santa Sé em comunicado, desejaram ao pontífice "um boa viagem e uma feliz participação" na JMJ, à qual se unirão "espiritualmente".
Este é a 15ª viagem internacional do papa argentino e a primeira que realiza ao coração da Europa católica, embora o motivo seja a realização da JMJ.
O papa será recebido pelo presidente polonês, Andrzej Duda, e outras autoridades, assim como o arcebispo da Cracóvia, o cardeal Stanislaw Dwiwisz, para uma cerimônia de boas-vinda na qual não haverá discursos, já que imediatamente o pontífice irá ao Palácio de Wawel para os encontros oficiais e depois visitará a catedral.
Na Polônia, Francisco tem um programa repleto de atos, nos quais pronunciará 10 discursos, e entre os quais destacam-se a missa que realizará em lugares símbolo da tradição católica como o santuário de Jasna Gora, em Czestochowa, suas visitas ao santuário da Divina Misericórdia e ao dedicado a João Paulo II.
Depois participará dos atos relacionados com a JMJ como a Via-Sacra, a vigília e a missa final com os jovens.
Em 29 de julho, como já fizeram João Paulo II e Bento XVI, percorrerá em silêncio os campos de extermínio nazista de Auschwitz e Bikernau, onde verá alguns sobreviventes.
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