Triste pelo ataque na França, papa viaja para participar da JMJ na Polônia
Roma, 27 jun (EFE).- O papa Francisco embarca nesta quarta-feira para a Cracóvia, na Polônia, onde ficará até o próximo domingo, para participar da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), particularmente triste com o ataque a uma igreja em Rouen (França) enquanto uma missa era celebrada e dois supostos islamitas acabaram assassinando um padre de 84 anos.
O porta-voz do papa, Federico Lombardi, já havia manifestado a "dor e horror" que sentiu o pontífice argentino após tomar conhecimento da notícia e depois em um telegrama assinado pela Secretaria de Estado do Vaticano onde expressava que Francisco estava particularmente afetado pelos fatos.
O papa poderá no avião onde seguirá para Cracóvia às 14h (9h horário de Brasília) falar com os jornalistas que lhe acompanham algumas palavras sobre o ataque onde morreu o padre Jacques Hamel, e as reivindicações confirmadas do primeiro ataque da matriz islâmica contra um alvo católico na Europa.
Esta será a 15ª viagem internacional do papa argentino e a primeira realizada no coração da Europa católica, embora o motivo seja a realização da JMJ, que ontem começou com uma missa onde recordou o que aconteceu em Rouen, e por isso o arcebispo da cidade francesa, Dominique Lebrun, deixou imediatamente Cracóvia para retornar a sua diocese.
Na Polônia, Francisco tem diversos compromissos, entre eles a missa que será realizada em lugares símbolo da tradição católica como o santuário de Jasna Góra, em Czestochowa, além das visitas ao santuário da Divina Misericórdia e ao dedicado a João Paulo II.
Em seguida participará dos eventos relacionados com a JMJ como a Via-Sacra, a vigília e a missa final com os jovens.
Na próxima sexta-feira, como já fizeram João Paulo II e Bento XVI, percorrerá em silêncio os campos de extermínio nazista de Auschwitz e Bikernau, onde encontrará com alguns sobreviventes.
O porta-voz do papa, Federico Lombardi, já havia manifestado a "dor e horror" que sentiu o pontífice argentino após tomar conhecimento da notícia e depois em um telegrama assinado pela Secretaria de Estado do Vaticano onde expressava que Francisco estava particularmente afetado pelos fatos.
O papa poderá no avião onde seguirá para Cracóvia às 14h (9h horário de Brasília) falar com os jornalistas que lhe acompanham algumas palavras sobre o ataque onde morreu o padre Jacques Hamel, e as reivindicações confirmadas do primeiro ataque da matriz islâmica contra um alvo católico na Europa.
Esta será a 15ª viagem internacional do papa argentino e a primeira realizada no coração da Europa católica, embora o motivo seja a realização da JMJ, que ontem começou com uma missa onde recordou o que aconteceu em Rouen, e por isso o arcebispo da cidade francesa, Dominique Lebrun, deixou imediatamente Cracóvia para retornar a sua diocese.
Na Polônia, Francisco tem diversos compromissos, entre eles a missa que será realizada em lugares símbolo da tradição católica como o santuário de Jasna Góra, em Czestochowa, além das visitas ao santuário da Divina Misericórdia e ao dedicado a João Paulo II.
Em seguida participará dos eventos relacionados com a JMJ como a Via-Sacra, a vigília e a missa final com os jovens.
Na próxima sexta-feira, como já fizeram João Paulo II e Bento XVI, percorrerá em silêncio os campos de extermínio nazista de Auschwitz e Bikernau, onde encontrará com alguns sobreviventes.
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