Grupo terrorista córsico faz ameaça a radicais islâmicos
Paris, 28 jul (EFE).- A Frente de Libertação Nacional de Córsega (FLNO) de 22 de outubro, um dos principais grupos terroristas da ilha, advertiu nesta quinta-feira que qualquer ataque de "radicais islâmicos em Córsega" provocaria uma "resposta" da organização.
O grupo clandestino, que tinha anunciado em maio sua "desmilitarização", enviou em comunicado uma tripla mensagem para "os muçulmanos de Córsega", "os radicais islâmicos córsicos" e "o Estado francês".
Dirigindo-se de uma forma mais geral aos "muçulmanos da Córsega", o FLNC pediu que "tomem partido do nosso lado contra o islã radical (...) nos informando sobre os desvios que possam constatar nos jovens seduzidos pela radicalização".
Quanto aos "radicais islâmicos", qualificados como "predicadores da morte", o grupo córsico afirmou que sua "filosofia medieval não assusta".
E avisou que "todo ataque contra nosso povo" terá "uma resposta resolvida".
Os terroristas córsicos não se privaram de criticar a França por sua responsabilidade pelo que ocorre atualmente no Oriente Médio.
"A França teria que terminar com sua tendência a intervir militarmente e dar lições de democracia ao mundo inteiro se quer evitar que os conflitos que semeam não voltem como um boomerang em seu território".
O grupo clandestino, que tinha anunciado em maio sua "desmilitarização", enviou em comunicado uma tripla mensagem para "os muçulmanos de Córsega", "os radicais islâmicos córsicos" e "o Estado francês".
Dirigindo-se de uma forma mais geral aos "muçulmanos da Córsega", o FLNC pediu que "tomem partido do nosso lado contra o islã radical (...) nos informando sobre os desvios que possam constatar nos jovens seduzidos pela radicalização".
Quanto aos "radicais islâmicos", qualificados como "predicadores da morte", o grupo córsico afirmou que sua "filosofia medieval não assusta".
E avisou que "todo ataque contra nosso povo" terá "uma resposta resolvida".
Os terroristas córsicos não se privaram de criticar a França por sua responsabilidade pelo que ocorre atualmente no Oriente Médio.
"A França teria que terminar com sua tendência a intervir militarmente e dar lições de democracia ao mundo inteiro se quer evitar que os conflitos que semeam não voltem como um boomerang em seu território".
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