Seca na Bolívia provoca perdas de US$ 150 milhões aos produtores agrícolas
La Paz, 28 jul (EFE).- A seca registrada na Bolívia nos últimos meses provocou perdas de mais de US$ 150 milhões a cerca de 14 mil produtores de grãos e oleaginosas da região oriental de Santa Cruz, informou nesta quinta-feira uma fonte empresarial.
As perdas econômicas registradas até semana passada chegaram a US$ 150 milhões, explicou à Agência Efe o gerente geral da Associação Nacional de Produtores de Oleaginosas e Trigo (Anapo), Rolando Zabala.
Os afetados são 14 mil produtores de soja, trigo, girassol, milho e sorgo, principalmente em oito municípios de Santa Cruz, a região mais próspera da Bolívia.
Segundo Zabala, para a colheita de inverno foram semeados 511 mil hectares de trigo, milho, girassol e sorgo, das quais 80% foram afetados em "diferentes níveis" pela seca, o que ocasionará "uma diminuição nos ingressos e no volume de produção".
O gerente da Anapo afirmou que as chuvas acumuladas entre abril e este mês quase não chegaram em média a 70 milímetros, "sendo o requerimento mínimo de pelo menos 450 milímetros para o desenvolvimento dos cultivos".
Os produtores de soja, que é a principal oleaginosa cultivada em Santa Cruz, tem até 15 de agosto para concluir a semeadura de inverno.
Zabala indicou que até o momento foi possível semear 100 mil dos 300 mil hectares programados para a colheita de inverno.
Acrescentou que na campanha de verão obteve produzir mais de 2,1 milhões de toneladas de soja, o que garante o fornecimento da demanda interna, que alcança a 800 mil toneladas.
O presidente Evo Morales expressou na semana passada sua preocupação com a seca que afetou sobretudo ao oriente boliviano e anunciou que seu governo elaborará um plano para apoiar aos produtores.
As perdas econômicas registradas até semana passada chegaram a US$ 150 milhões, explicou à Agência Efe o gerente geral da Associação Nacional de Produtores de Oleaginosas e Trigo (Anapo), Rolando Zabala.
Os afetados são 14 mil produtores de soja, trigo, girassol, milho e sorgo, principalmente em oito municípios de Santa Cruz, a região mais próspera da Bolívia.
Segundo Zabala, para a colheita de inverno foram semeados 511 mil hectares de trigo, milho, girassol e sorgo, das quais 80% foram afetados em "diferentes níveis" pela seca, o que ocasionará "uma diminuição nos ingressos e no volume de produção".
O gerente da Anapo afirmou que as chuvas acumuladas entre abril e este mês quase não chegaram em média a 70 milímetros, "sendo o requerimento mínimo de pelo menos 450 milímetros para o desenvolvimento dos cultivos".
Os produtores de soja, que é a principal oleaginosa cultivada em Santa Cruz, tem até 15 de agosto para concluir a semeadura de inverno.
Zabala indicou que até o momento foi possível semear 100 mil dos 300 mil hectares programados para a colheita de inverno.
Acrescentou que na campanha de verão obteve produzir mais de 2,1 milhões de toneladas de soja, o que garante o fornecimento da demanda interna, que alcança a 800 mil toneladas.
O presidente Evo Morales expressou na semana passada sua preocupação com a seca que afetou sobretudo ao oriente boliviano e anunciou que seu governo elaborará um plano para apoiar aos produtores.
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