Polícia prende 5 jihadistas que pretendiam cometer atentados na Tunísia
Túnis, 30 jul (EFE).- Pelo menos cinco pessoas foram detidas na Tunísia sob acusação de pertencerem a uma célula jihadista que pretendia cometer atentados em vários edifícios oficiais da capital, Túnis, informou neste sábado o Ministério do Interior do país.
A suposta célula, que foi desmantelada em uma operação policial realizada ontem, tinha entre seus alvos as sedes do Ministério do Interior, do Banco Central de Tunísia e o da Rádio Televisão Nacional, explicou o porta-voz da pasta, Sufyan Selliti.
O juiz de instrução do grupo judicial de luta antiterrorista emitiu hoje uma ordem de prisão contra os cinco supostos jihadistas. Outras duas pessoas ficaram em liberdade após um primeiro interrogatório.
A capital da Tunísia foi palco, no ano passado, de vários atentados dos mais sangrentos de sua história, como o ocorrido no Museu do Bardo, no qual morreram 22 turistas estrangeiros.
A suposta célula, que foi desmantelada em uma operação policial realizada ontem, tinha entre seus alvos as sedes do Ministério do Interior, do Banco Central de Tunísia e o da Rádio Televisão Nacional, explicou o porta-voz da pasta, Sufyan Selliti.
O juiz de instrução do grupo judicial de luta antiterrorista emitiu hoje uma ordem de prisão contra os cinco supostos jihadistas. Outras duas pessoas ficaram em liberdade após um primeiro interrogatório.
A capital da Tunísia foi palco, no ano passado, de vários atentados dos mais sangrentos de sua história, como o ocorrido no Museu do Bardo, no qual morreram 22 turistas estrangeiros.
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