Primo de um dos assassinos de padre da Normandia é acusado e preso
Paris, 31 jul (EFE). - O primo de Abdel Malik Petitjean, um dos dois jihadistas que na terça-feira passada assassinaram um padre que celebrava a missa em uma igreja Normandia, foi acusado neste domingo por um juiz por estar ciente de que seu familiar preparava um atentado, informou a Promotoria de Paris.
Farid K., de 30 anos, foi alvo de uma investigação aberta pela Promotoria, que em comunicado indicou que o acusa de quatro aspectos. O Ministério Público destacou que as investigações realizadas evidenciaram que Farid K. (que se apresentou em uma delegacia ao saber que seu primo era um dos autores do atentado) sabia "perfeitamente" que Petitjean preparava com caráter iminente uma "ação violenta", embora pudesse não saber do lugar exato e o dia preciso.
Por outro lado, um jovem de 22 anos que também foi interrogado sob detenção para esclarecer sua possível cumplicidade com os dois terroristas foi posto em liberdade sem acusações. Neste caso é um refugiado sírio, que tinha sido detido na quinta-feira em um centro de amparo de Cusset, no departamento de Allier, depois que na casa de Adel Kermiche, cúmplice de Petitjean, foi encontrada uma cópia de seu passaporte.
Petitjean e Kermiche, ambos de 19 anos, invadiram uma igreja em Saint-Étienne-du-Rouvray na última terça-feira e mataram o padre Jacques Hames, de 84 anos, que celebrava a missa das 10h.
Farid K., de 30 anos, foi alvo de uma investigação aberta pela Promotoria, que em comunicado indicou que o acusa de quatro aspectos. O Ministério Público destacou que as investigações realizadas evidenciaram que Farid K. (que se apresentou em uma delegacia ao saber que seu primo era um dos autores do atentado) sabia "perfeitamente" que Petitjean preparava com caráter iminente uma "ação violenta", embora pudesse não saber do lugar exato e o dia preciso.
Por outro lado, um jovem de 22 anos que também foi interrogado sob detenção para esclarecer sua possível cumplicidade com os dois terroristas foi posto em liberdade sem acusações. Neste caso é um refugiado sírio, que tinha sido detido na quinta-feira em um centro de amparo de Cusset, no departamento de Allier, depois que na casa de Adel Kermiche, cúmplice de Petitjean, foi encontrada uma cópia de seu passaporte.
Petitjean e Kermiche, ambos de 19 anos, invadiram uma igreja em Saint-Étienne-du-Rouvray na última terça-feira e mataram o padre Jacques Hames, de 84 anos, que celebrava a missa das 10h.
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