Papa envia bombeiros e agentes vaticanos para ajudar nas buscas após tremor
Cidade do Vaticano, 25 ago (EFE).- O papa Francisco pediu que seis agentes da Gendarmaria, a polícia vaticana, viajem às zonas afetadas pelo terremoto de 6 graus na escala Richter que atingiu na quarta-feira o centro da Itália.
Os gendarmes se unirão aos seis bombeiros vaticanos que ontem partiram rumo ao centro da Itália para colaborar com a Defesa Civil na busca de pessoas entre os escombros e na assistência aos feridos, informou o escritório de imprensa da Santa Sé.
Os agentes da Gendarmaria chegarão a Amatrice, uma das localidades mais afetadas pelos danos materiais e com cerca de 200 mortos, para colaborar com a polícia italiana na segurança da cidade e evitar possíveis roubos nas casas abandonadas por seus proprietários após o terremoto.
O terremoto que aconteceu às 3h36 hora local (22h36, em Brasília) de ontem perto da população de Accumoli, na província de Rieti, com um hipocentro a apenas 4 quilômetros de profundidade, deixou pelo menos 241 mortos e dezenas de desaparecidos, por isso que o número de vítimas poderia aumentar.
Francisco decidiu ontem não pronunciar a catequese que tinha preparado para a audiência da quarta-feira e pediu às milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro que rezassem o rosário pelas vítimas do terremoto de ontem.
O pontífice disse estar muito "comovido" com o fato de haver muitas crianças entre as vítimas e ao ouvir as palavras do prefeito de Amatrice, Sergio Pirozzi, que manifestou que "o povoado já não existe".
Os gendarmes se unirão aos seis bombeiros vaticanos que ontem partiram rumo ao centro da Itália para colaborar com a Defesa Civil na busca de pessoas entre os escombros e na assistência aos feridos, informou o escritório de imprensa da Santa Sé.
Os agentes da Gendarmaria chegarão a Amatrice, uma das localidades mais afetadas pelos danos materiais e com cerca de 200 mortos, para colaborar com a polícia italiana na segurança da cidade e evitar possíveis roubos nas casas abandonadas por seus proprietários após o terremoto.
O terremoto que aconteceu às 3h36 hora local (22h36, em Brasília) de ontem perto da população de Accumoli, na província de Rieti, com um hipocentro a apenas 4 quilômetros de profundidade, deixou pelo menos 241 mortos e dezenas de desaparecidos, por isso que o número de vítimas poderia aumentar.
Francisco decidiu ontem não pronunciar a catequese que tinha preparado para a audiência da quarta-feira e pediu às milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro que rezassem o rosário pelas vítimas do terremoto de ontem.
O pontífice disse estar muito "comovido" com o fato de haver muitas crianças entre as vítimas e ao ouvir as palavras do prefeito de Amatrice, Sergio Pirozzi, que manifestou que "o povoado já não existe".