Incêndio em armazém deixa 17 mortos em Moscou
Moscou, 27 ago (EFE).- Pelo menos 17 pessoas morreram neste sábado em um incêndio que aconteceu em um armazém de uma loja de impressão no norte de Moscou, na Rússia, que segundo as autoridades locais poderia ser premeditado.
"Há 20 vítimas no incêndio do armazém. Dezessete deles morreram e o restante foram levados para um hospital", informou à "Interfax" um porta-voz dos serviços de emergências de Moscou.
Autoridades russas investigam se o incêndio foi premeditado. No entanto, os especialistas consultados pelas agências russas no local, acreditam que a tragédia possa ter acontecido por conta de um curto-circuito ou algum descuido.
"O promotor da cidade iniciou uma investigação para esclarecer as circunstâncias do incêndio", afirmou a porta-voz do órgão judicial, Elena Rossojina.
As vítimas, segundo declarações dos bombeiros, poderiam ser imigrantes ilegais procedentes das antigas repúblicas soviéticas que viviam no edifício.
"Os mortos foram encontrados em uma mesmo dormitório, no quarto andar do edifício. Todos se asfixiaram com a fumaça enquanto dormiam", explicou uma fonte dos bombeiros à agência "RIA Novosti". EFE
aep/phg
"Há 20 vítimas no incêndio do armazém. Dezessete deles morreram e o restante foram levados para um hospital", informou à "Interfax" um porta-voz dos serviços de emergências de Moscou.
Autoridades russas investigam se o incêndio foi premeditado. No entanto, os especialistas consultados pelas agências russas no local, acreditam que a tragédia possa ter acontecido por conta de um curto-circuito ou algum descuido.
"O promotor da cidade iniciou uma investigação para esclarecer as circunstâncias do incêndio", afirmou a porta-voz do órgão judicial, Elena Rossojina.
As vítimas, segundo declarações dos bombeiros, poderiam ser imigrantes ilegais procedentes das antigas repúblicas soviéticas que viviam no edifício.
"Os mortos foram encontrados em uma mesmo dormitório, no quarto andar do edifício. Todos se asfixiaram com a fumaça enquanto dormiam", explicou uma fonte dos bombeiros à agência "RIA Novosti". EFE
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