Justiça da França prende cunhado de um dos assassinos da "Charlie Hebdo"
Paris, 27 ago (EFE).- Mourad Hamyd, cunhado de Cherif Kouachi, um dos dois autores do massacre contra a revista satírica francesa "Charlie Hebdo" em janeiro de 2015, foi indiciado neste sábado pela Justiça e preso em seguida, informaram à Agência Efe fontes judiciais.
Hamyd, de 20 anos, é suspeito de querer unir-se às fileiras jihadistas na Síria e foi acusado de associação de malfeitores com fins terroristas.
As autoridades búlgaras o entregaram à França ontem em cumprimento de uma ordem de detenção europeia emitida pelo Tribunal de Grande Instância de Paris.
O francês chegou à Bulgária no último dia 26 de julho em um trem que passou por Hungria e Sérvia, e dois dias depois tentou ir à Turquia, mas esse país lhe negou o acesso.
Uma de suas irmãs, segundo lembra a televisão pública francesa em seu site, tinha alertado de seu desaparecimento em uma delegacia de Charleville-Mézières, no norte da França, no início de julho, após tê-lo visto saindo de casa com todos seus pertences.
Hamyd disse aos investigadores búlgaros que só queria fazer turismo e que não estava relacionado com o Estado Islâmico (EI), mas a ordem europeia de detenção informava que, segundo a análise de seu computador, o jovem consultava frequentemente sites com conotações jihadistas.
O jovem ficou detido durante dois dias em janeiro de 2015 após o ataque dos irmãos Kouachi contra a "Charlie Hebdo", que deixou 12 mortos entre funcionários da revista e policiais, mas acabou sendo libertado sem acusações por falta de provas.
Hamyd, de 20 anos, é suspeito de querer unir-se às fileiras jihadistas na Síria e foi acusado de associação de malfeitores com fins terroristas.
As autoridades búlgaras o entregaram à França ontem em cumprimento de uma ordem de detenção europeia emitida pelo Tribunal de Grande Instância de Paris.
O francês chegou à Bulgária no último dia 26 de julho em um trem que passou por Hungria e Sérvia, e dois dias depois tentou ir à Turquia, mas esse país lhe negou o acesso.
Uma de suas irmãs, segundo lembra a televisão pública francesa em seu site, tinha alertado de seu desaparecimento em uma delegacia de Charleville-Mézières, no norte da França, no início de julho, após tê-lo visto saindo de casa com todos seus pertences.
Hamyd disse aos investigadores búlgaros que só queria fazer turismo e que não estava relacionado com o Estado Islâmico (EI), mas a ordem europeia de detenção informava que, segundo a análise de seu computador, o jovem consultava frequentemente sites com conotações jihadistas.
O jovem ficou detido durante dois dias em janeiro de 2015 após o ataque dos irmãos Kouachi contra a "Charlie Hebdo", que deixou 12 mortos entre funcionários da revista e policiais, mas acabou sendo libertado sem acusações por falta de provas.
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