Colômbia avalia possibilidade de assinar paz em Assembleia Geral da ONU
Bogotá, 29 ago (EFE).- O governo colombiano estuda a possibilidade de assinar a paz com as Farc dentro do 71º período ordinário de sessões da Assembleia Geral da ONU, que será realizado em setembro em Nova York, disse nesta segunda-feira a chanceler, María Ángela Holguín.
Segundo explicou a ministra em entrevista coletiva em Bogotá, está sendo "avaliada" essa opção para a assinatura solene do acordo que os negociadores do governo, Humberto de la Calle, e das Farc, Luciano Marín Arango, conhecido como "Ivan Márquez", concordaram no dia 25 de agosto em Havana.
"Estamos avaliando e o presidente (Juan Manuel Santos) está fazendo desta maneira, pode haver uma assinatura no marco da Assembleia Geral da ONU", expressou a ministra.
Holguín acrescentou que essa possibilidade já foi "conversada com o secretariado das Farc (principal órgão da guerrilha) e com a ONU".
"Não é uma decisão já tomada, estamos olhando detalhadamente, não é algo fácil, então estaremos anunciando a decisão de onde será a assinatura", acrescentou Holguín na entrevista coletiva na Casa de Nariño junto com a equipe negociadora do governo para explicar os alcances do acordo de paz e da suspensão do fogo bilateral e definitivo que começou hoje.
A assinatura solene estará a cargo do presidente Santos e do líder máximo das Farc, Rodrigo Londoño Echeverri, conhecido como "Timochenko", que já compareceram a dois anúncios em Havana nos quais foram apresentados avanços do processo de paz.
No sábado passado, o ministro da Defesa, Luis Carlos Villegas, disse que a assinatura da paz na Colômbia será feita em ato protocolar em alguma data a ser definida entre os dias 20 e 26 de setembro, "dependendo das agendas das personalidades que vão estar presentes".
A data da assinatura é um assunto crucial porque um dia depois começará a contar o prazo de 180 dias para o desarmamento e a desmobilização das Farc sob supervisão de uma comissão internacional liderada pela ONU.
Segundo explicou a ministra em entrevista coletiva em Bogotá, está sendo "avaliada" essa opção para a assinatura solene do acordo que os negociadores do governo, Humberto de la Calle, e das Farc, Luciano Marín Arango, conhecido como "Ivan Márquez", concordaram no dia 25 de agosto em Havana.
"Estamos avaliando e o presidente (Juan Manuel Santos) está fazendo desta maneira, pode haver uma assinatura no marco da Assembleia Geral da ONU", expressou a ministra.
Holguín acrescentou que essa possibilidade já foi "conversada com o secretariado das Farc (principal órgão da guerrilha) e com a ONU".
"Não é uma decisão já tomada, estamos olhando detalhadamente, não é algo fácil, então estaremos anunciando a decisão de onde será a assinatura", acrescentou Holguín na entrevista coletiva na Casa de Nariño junto com a equipe negociadora do governo para explicar os alcances do acordo de paz e da suspensão do fogo bilateral e definitivo que começou hoje.
A assinatura solene estará a cargo do presidente Santos e do líder máximo das Farc, Rodrigo Londoño Echeverri, conhecido como "Timochenko", que já compareceram a dois anúncios em Havana nos quais foram apresentados avanços do processo de paz.
No sábado passado, o ministro da Defesa, Luis Carlos Villegas, disse que a assinatura da paz na Colômbia será feita em ato protocolar em alguma data a ser definida entre os dias 20 e 26 de setembro, "dependendo das agendas das personalidades que vão estar presentes".
A data da assinatura é um assunto crucial porque um dia depois começará a contar o prazo de 180 dias para o desarmamento e a desmobilização das Farc sob supervisão de uma comissão internacional liderada pela ONU.
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