Renzi pede união para lançar plano de prevenção de terremotos
Roma, 29 ago (EFE).- O primeiro-ministro da Itália, Matteo Renzi, pediu nesta segunda-feira a união do país com o objetivo de iniciar um plano de construção e prevenção das regiões afetadas pelo terremoto da semana passada que inclua medidas de adaptação antissísmica e investimentos em estradas, ferrovias, escolas e casas.
Renzi chamou o projeto de "Casa Itália" e informou que o governo já finaliza os detalhes para poder apresentá-lo nos próximos dias a afetados, profissionais, autoridades regionais e locais e a construtoras do país.
A iniciativa inclui "não só procedimentos de adaptação antissísmica, mas também investimentos" em âmbitos como escolas, estradas e ferrovias, casas e instalações esportivas, assim como em banda larga, eficiência energética, manutenção, e bens culturais. A ideia é "criar uma visão estratégica" de prevenção perante os desastres naturais.
Renzi classificou a medida como um "projeto a longo prazo", que requer tempo, "talvez duas gerações", como disse recentemente o arquiteto Renzo Piano em conversa privada com o líder.
O primeiro-ministro reconheceu que "não é fácil" iniciar um projeto de longa envergadura de prevenção para evitar que povos e localidades fiquem assolados como consequência de tremores, como o do dia 24 de agosto, no centro da Itália. No entanto, pediu a união do país e da política para avançar na questão.
Nos últimos dias, foi aberto um debate sobre a qualidade das construções na Itália e sobre a possibilidade de a corrupção e as máfias se beneficiarem de edificações de regiões afetadas por desastres naturais.
O terremoto de agosto na Itália representa um novo teste de resistência para Renzi, que agora terá que ganhar uma próxima consulta popular sobre suas reformas e também tramitar a reconstrução do desastre.
Renzi chamou o projeto de "Casa Itália" e informou que o governo já finaliza os detalhes para poder apresentá-lo nos próximos dias a afetados, profissionais, autoridades regionais e locais e a construtoras do país.
A iniciativa inclui "não só procedimentos de adaptação antissísmica, mas também investimentos" em âmbitos como escolas, estradas e ferrovias, casas e instalações esportivas, assim como em banda larga, eficiência energética, manutenção, e bens culturais. A ideia é "criar uma visão estratégica" de prevenção perante os desastres naturais.
Renzi classificou a medida como um "projeto a longo prazo", que requer tempo, "talvez duas gerações", como disse recentemente o arquiteto Renzo Piano em conversa privada com o líder.
O primeiro-ministro reconheceu que "não é fácil" iniciar um projeto de longa envergadura de prevenção para evitar que povos e localidades fiquem assolados como consequência de tremores, como o do dia 24 de agosto, no centro da Itália. No entanto, pediu a união do país e da política para avançar na questão.
Nos últimos dias, foi aberto um debate sobre a qualidade das construções na Itália e sobre a possibilidade de a corrupção e as máfias se beneficiarem de edificações de regiões afetadas por desastres naturais.
O terremoto de agosto na Itália representa um novo teste de resistência para Renzi, que agora terá que ganhar uma próxima consulta popular sobre suas reformas e também tramitar a reconstrução do desastre.
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