Egito abre cruzamento para permitir que muçulmanos de Gaza peregrinem a Meca
Gaza, 30 ago (EFE).- As autoridades egípcias reabriram nesta terça-feira a passagem de Rafah entre o país e a Faixa de Gaza para permitir a saída por seu território de cerca de 600 muçulmanos em peregrinação a Meca.
Desde hoje e até a próxima quinta-feira, o cruzamento permanecerá aberto para os que conseguiram a autorização da Arábia Saudita para peregrinar ao local mais sagrado para o islã, obrigatório uma vez na vida para seus fiéis.
O primeiro ônibus com 55 peregrinos já partiu desde o cruzamento palestino em direção ao Cairo, onde os peregrinos são transferidos diretamente sem possibilidade de ficar no Egito, e desde lá voam a Riad.
É a primeira vez desde o mês de julho que as autoridades egípcias reabrem a fronteira com Gaza, a única via de conexão que não passa por Israel para este enclave litorâneo sob bloqueio israelense desde 2007.
Desde a chegada ao poder do presidente egípcio, Abdul Fatah Al Sisi, em junho de 2014, o cruzamento abriu em muitas contadas ocasiões, principalmente para permitir a entrada ou saída de pessoas por questões humanitárias, como doentes, estudantes, peregrinos e voluntários internacionais.
Em 2015 a passagem esteve aberta por apenas 21 dias, segundo dados do movimento islamita Hamas, que governa em Gaza.
Desde hoje e até a próxima quinta-feira, o cruzamento permanecerá aberto para os que conseguiram a autorização da Arábia Saudita para peregrinar ao local mais sagrado para o islã, obrigatório uma vez na vida para seus fiéis.
O primeiro ônibus com 55 peregrinos já partiu desde o cruzamento palestino em direção ao Cairo, onde os peregrinos são transferidos diretamente sem possibilidade de ficar no Egito, e desde lá voam a Riad.
É a primeira vez desde o mês de julho que as autoridades egípcias reabrem a fronteira com Gaza, a única via de conexão que não passa por Israel para este enclave litorâneo sob bloqueio israelense desde 2007.
Desde a chegada ao poder do presidente egípcio, Abdul Fatah Al Sisi, em junho de 2014, o cruzamento abriu em muitas contadas ocasiões, principalmente para permitir a entrada ou saída de pessoas por questões humanitárias, como doentes, estudantes, peregrinos e voluntários internacionais.
Em 2015 a passagem esteve aberta por apenas 21 dias, segundo dados do movimento islamita Hamas, que governa em Gaza.
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