Jornalista turco é detido menos de 24 horas após sua libertação
Ancara, 23 set (EFE).- O famoso jornalista turco Ahmet Altan, libertado nesta quinta-feira duas semanas após sua detenção por suposta vinculação com o pensador islamita Fethullah Gülen, o qual Ancara responsabiliza do fracassado golpe de Estado em julho, foi detido de novo, informou nesta quinta-feira a imprensa turca.
Alta tinha sido libertado sob a condição de não deixar o país e se apresentar uma vez por semana em uma delegacia de Polícia.
No entanto, menos de 24 horas mais tarde foi detido de novo, desta vez por acusações relacionados com seu cargo como ex-diretor do jornal opositor "Taraf", segundo o jornal "Hürriyet".
O jornalista foi redator em chefe desse jornal, que até o final de 2013 apoiava Recep Tayyip Erdogan, hoje presidente e então primeiro-ministro, e seu partido islamita AKP.
Seu irmão Mehmet, um conhecido professor de economia e colunista, também está detido por ser suspeito de estar vinculado a Gülen.
Mehmet Altan foi durante anos colunista em periódicos partidários do AKP.
Os dois irmãos foram detidos no dia 10 de setembro, acusados de emitir "mensagens subliminares" em relação à tentativa golpista do dia 15 de julho, em um programa de televisão um dia antes do levante.
Alta tinha sido libertado sob a condição de não deixar o país e se apresentar uma vez por semana em uma delegacia de Polícia.
No entanto, menos de 24 horas mais tarde foi detido de novo, desta vez por acusações relacionados com seu cargo como ex-diretor do jornal opositor "Taraf", segundo o jornal "Hürriyet".
O jornalista foi redator em chefe desse jornal, que até o final de 2013 apoiava Recep Tayyip Erdogan, hoje presidente e então primeiro-ministro, e seu partido islamita AKP.
Seu irmão Mehmet, um conhecido professor de economia e colunista, também está detido por ser suspeito de estar vinculado a Gülen.
Mehmet Altan foi durante anos colunista em periódicos partidários do AKP.
Os dois irmãos foram detidos no dia 10 de setembro, acusados de emitir "mensagens subliminares" em relação à tentativa golpista do dia 15 de julho, em um programa de televisão um dia antes do levante.
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