Ministro do governo interino opositor sírio morre em atentado suicida
Cairo, 23 set (EFE).- O ministro da Administração Local do governo interino da oposição síria, Yaqub al Ammar, morreu em um atentado suicida na província meridional de Deraa, informou nesta sexta-feira a Coalizão Nacional Síria (CNFROS).
A CNFROS, principal grupo opositor, lamentou em comunicado que Al Ammar e o assistente do ministro de Serviços, Jamal al Amarin, morreram pelas "mãos da traição após uma explosão suicida criminosa realizada pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI)".
Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, o suicida detonou o colete com explosivos que levava encostado ao corpo em uma posição de segurança na qual se encontravam os opositores na cidade de Injil.
O atentado, perpetrado ontem, causou a morte de um total de 13 pessoas, entre elas Al Ammar e Amarin.
A CNFROS condenou "este crime atroz" e ressaltou que "o fim do EI "chegará inevitavelmente" e que "a revolução continuará frente ao terrorismo, à tirania e à ocupação".
O governo interino, liderado por Jawad Abu Hatab, explicou por sua vez que seus dois membros se encontravam em Deraa cumprindo com "seu dever nacional".
Este executivo, com sede em Istambul, está estreitamente vinculado à CNFROS e a dia de hoje tem um papel pouco relevante, embora seus integrantes entram ocasionalmente na Síria para fazer um seguimento da administração das zonas opositoras.
A Assembleia Geral da CNFROS, principal aliança opositora, designou Abu Hatab em maio, como substituto de Ahmed Touma, cujo mandato desde 2014 esteve recheado por suspeitas de corrupção e a falta de pagamento de salários a "funcionários" do governo opositor. EFE
se-mv/ff
A CNFROS, principal grupo opositor, lamentou em comunicado que Al Ammar e o assistente do ministro de Serviços, Jamal al Amarin, morreram pelas "mãos da traição após uma explosão suicida criminosa realizada pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI)".
Segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos, o suicida detonou o colete com explosivos que levava encostado ao corpo em uma posição de segurança na qual se encontravam os opositores na cidade de Injil.
O atentado, perpetrado ontem, causou a morte de um total de 13 pessoas, entre elas Al Ammar e Amarin.
A CNFROS condenou "este crime atroz" e ressaltou que "o fim do EI "chegará inevitavelmente" e que "a revolução continuará frente ao terrorismo, à tirania e à ocupação".
O governo interino, liderado por Jawad Abu Hatab, explicou por sua vez que seus dois membros se encontravam em Deraa cumprindo com "seu dever nacional".
Este executivo, com sede em Istambul, está estreitamente vinculado à CNFROS e a dia de hoje tem um papel pouco relevante, embora seus integrantes entram ocasionalmente na Síria para fazer um seguimento da administração das zonas opositoras.
A Assembleia Geral da CNFROS, principal aliança opositora, designou Abu Hatab em maio, como substituto de Ahmed Touma, cujo mandato desde 2014 esteve recheado por suspeitas de corrupção e a falta de pagamento de salários a "funcionários" do governo opositor. EFE
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