Bombardeios contra bairros assediados de Aleppo deixam 11 mortos
Beirute, 27 set (EFE).- Pelo menos 11 pessoas morreram nesta terça-feira por bombardeios de aviões de combate não identificados contra os bairros assediados da cidade síria de Aleppo (norte), informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Os mortos perderam a vida por ataques aéreos contra os distritos de Mashhad e Al Shaar, onde também houve vários feridos, alguns deles em estado grave, e a ONG não descartou que o número de vítimas mortais possa aumentar.
Por outro lado, uma menor morreu pelo impacto de foguetes lançados por facções islâmicas contra os povos de Nubul e Al Zahra, de maioria xiita e situados ao norte de Aleppo.
Anteriormente, o Exército sírio anunciou que tinha tomado o controle do bairro de Al Farafira, na parte antiga de Aleppo, após duros combates contra "grupos terroristas", segundo a agência de notícias oficial "Sana".
Essa fonte afirmou que os soldados mataram um número indeterminado de "terroristas" durante os enfrentamentos e que agora estão limpando a zona, localizada ao noroeste da cidadela monumental de Aleppo, de minas e artefatos explosivos deixados atrás por seus adversários.
Dentro da cidade de Aleppo, os soldados governamentais têm três frentes abertas em sua luta contra os opositores: uma no norte, na zona de Al Handarat; outra na parte antiga; e uma terceira na zona de Projeto 1070, no sudoeste.
Os distritos sitiados pelas forças armadas se localizam no leste da população e estão sob controle dos rebeldes.
Os mortos perderam a vida por ataques aéreos contra os distritos de Mashhad e Al Shaar, onde também houve vários feridos, alguns deles em estado grave, e a ONG não descartou que o número de vítimas mortais possa aumentar.
Por outro lado, uma menor morreu pelo impacto de foguetes lançados por facções islâmicas contra os povos de Nubul e Al Zahra, de maioria xiita e situados ao norte de Aleppo.
Anteriormente, o Exército sírio anunciou que tinha tomado o controle do bairro de Al Farafira, na parte antiga de Aleppo, após duros combates contra "grupos terroristas", segundo a agência de notícias oficial "Sana".
Essa fonte afirmou que os soldados mataram um número indeterminado de "terroristas" durante os enfrentamentos e que agora estão limpando a zona, localizada ao noroeste da cidadela monumental de Aleppo, de minas e artefatos explosivos deixados atrás por seus adversários.
Dentro da cidade de Aleppo, os soldados governamentais têm três frentes abertas em sua luta contra os opositores: uma no norte, na zona de Al Handarat; outra na parte antiga; e uma terceira na zona de Projeto 1070, no sudoeste.
Os distritos sitiados pelas forças armadas se localizam no leste da população e estão sob controle dos rebeldes.