Ativistas oferecem informações contraditórias de ataque a hospitais em Aleppo
Beirute, 28 set (EFE).- Ativistas de duas ONGs médicas afirmaram nesta quarta-feira que dois hospitais situados nos bairros do leste de Aleppo, no norte da Síria, foram bombardeados hoje, mas esta informação foi desmentida pelo Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Tanto a Sociedade Médica Síria Americana (SAMS, sigla em inglês), como a União de Organizações de Assistência Médica e de Socorro (UOSSM, sigla em francês), denunciaram bombardeios durante o amanhecer nos centros de saúde M2 e M10, dois dos maiores de Aleppo.
A UOSSM, cuja sede fica em Paris, assegurou em comunicado que o M10 ficou fora de serviço devido "ao que acreditam ter se tratado de um ataque aéreo", sem que fossem registradas vítimas.
A organização também acrescentou que o M2 recebeu o impacto de bombas, o que causou a morte de dois pacientes e ferimentos em três profissionais de saúde.
A SAMS, que tem sede em Washington, também informou sobre um ataque durante o amanhecer contra esses dois hospitais, mas sem vítimas.
No entanto, o diretor do OSDH, Rami Abdul Rahman, negou em declarações à Agência Efe que esses ataques tivessem ocorrido.
"É mentira, não houve nenhum ataque contra nenhum hospital nas últimas horas, é um rumor que foi espalhado por uma ONG", indicou o ativista em declarações à Efe.
"O que houve foi um bombardeio nas imediações do hospital M2", indicou Rahman.
Por enquanto, a Defesa Civil Síria, o grupo de voluntários conhecidos como 'capacetes brancos' que desenvolve trabalhos de resgate em áreas fora do controle do governo sírio, não confirmou, nem desmentiu essas informações.
O exército sírio, apoiado pela aviação russa, retomou na última quinta-feira uma ofensiva contra as áreas em poder dos rebeldes, localizadas no leste de Aleppo.
Tanto a Sociedade Médica Síria Americana (SAMS, sigla em inglês), como a União de Organizações de Assistência Médica e de Socorro (UOSSM, sigla em francês), denunciaram bombardeios durante o amanhecer nos centros de saúde M2 e M10, dois dos maiores de Aleppo.
A UOSSM, cuja sede fica em Paris, assegurou em comunicado que o M10 ficou fora de serviço devido "ao que acreditam ter se tratado de um ataque aéreo", sem que fossem registradas vítimas.
A organização também acrescentou que o M2 recebeu o impacto de bombas, o que causou a morte de dois pacientes e ferimentos em três profissionais de saúde.
A SAMS, que tem sede em Washington, também informou sobre um ataque durante o amanhecer contra esses dois hospitais, mas sem vítimas.
No entanto, o diretor do OSDH, Rami Abdul Rahman, negou em declarações à Agência Efe que esses ataques tivessem ocorrido.
"É mentira, não houve nenhum ataque contra nenhum hospital nas últimas horas, é um rumor que foi espalhado por uma ONG", indicou o ativista em declarações à Efe.
"O que houve foi um bombardeio nas imediações do hospital M2", indicou Rahman.
Por enquanto, a Defesa Civil Síria, o grupo de voluntários conhecidos como 'capacetes brancos' que desenvolve trabalhos de resgate em áreas fora do controle do governo sírio, não confirmou, nem desmentiu essas informações.
O exército sírio, apoiado pela aviação russa, retomou na última quinta-feira uma ofensiva contra as áreas em poder dos rebeldes, localizadas no leste de Aleppo.
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