Disparos das forças governamentais em Aleppo deixam seis mortos
Beirute, 28 set (EFE).- Pelo menos seis pessoas morreram nesta quarta-feira por disparos da artilharia das forças governamentais perto de uma padaria nos bairros orientais da cidade síria de Aleppo (norte), sitiados pelo Exército e controlados pela oposição.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos apontou que os soldados governamentais abriram fogo contra uma zona próxima ao escritório de pão, situada no bairro de Al Maadi.
A ONG não descartou que o número de mortos aumente porque há feridos em estado grave e desaparecidos.
Enquanto isso, aviões de guerra não identificados bombardearam hoje os bairros de Al Qataryi, Al Mashhad, Al Salhin, Al Firdus, Ain al Tal e Bustan al Basha de Aleppo, onde houve vários feridos.
Os combates continuam na parte antiga da cidade entre as tropas do regime e grupos rebeldes e islâmicos.
Nessa área ocorreu uma explosão em um túnel cavado nas proximidades da cidadela monumental de Aleppo, sem que por enquanto haja informações de vítimas.
As autoridades sírias retomaram na quinta-feira passada a ofensiva contra as zonas em poder dos insurgentes em Aleppo, dias depois do fim da trégua de uma semana em todo o país.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos apontou que os soldados governamentais abriram fogo contra uma zona próxima ao escritório de pão, situada no bairro de Al Maadi.
A ONG não descartou que o número de mortos aumente porque há feridos em estado grave e desaparecidos.
Enquanto isso, aviões de guerra não identificados bombardearam hoje os bairros de Al Qataryi, Al Mashhad, Al Salhin, Al Firdus, Ain al Tal e Bustan al Basha de Aleppo, onde houve vários feridos.
Os combates continuam na parte antiga da cidade entre as tropas do regime e grupos rebeldes e islâmicos.
Nessa área ocorreu uma explosão em um túnel cavado nas proximidades da cidadela monumental de Aleppo, sem que por enquanto haja informações de vítimas.
As autoridades sírias retomaram na quinta-feira passada a ofensiva contra as zonas em poder dos insurgentes em Aleppo, dias depois do fim da trégua de uma semana em todo o país.
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