Austrália pede que responsáveis por queda do Malaysia Airlines sejam julgados
Bangcoc, 29 set (EFE).- A Austrália pediu nesta quinta-feira que sejam julgados os responsáveis pela queda, em julho de 2014, do avião de Malaysia Airlines no leste da Ucrânia, um dia depois que um relatório internacional atribuiu a tragédia a um míssil de fabricação russa.
Segundo a investigação, um míssil do sistema antiaéreo Buk foi disparado de um campo próximo da cidade de Pervomaysk, no leste da Ucrânia, quando naquele momento a região estava nas mãos dos rebeldes pró-Rússia.
De acordo com os investigadores, o míssil chegou procedente de território russo e foi retirado após ter derrubado o avião malaio que fazia o trajeto entre Amsterdã e Kuala Lumpur com 298 pessoas a bordo.
"Os criminosos, assassinos que fizeram isso devem ser levados para a justiça", afirmou o primeiro-ministro australiano, Malcolm Turnbull.
O líder disse que abordou sobre o incidente em um encontro neste mês com o presidente russo, Vladimir Putin, e garantiu que seguirá pressionando a Rússia no Conselho de Segurança da ONU para que permita que os responsáveis sejam processados.
"Não descansaremos em nossos esforços para garantir que a justiça seja feita", afirmou Turnbull, dizendo que assim merecem todas as vítimas que estavam no avião.
O ex-primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, que ocupava o cargo quando ocorreu o fato, pediu mais sanções contra a Rússia e acusou Putin, o qualificando como "muito responsável, se não culpado".
"Putin e Rússia devem enfrentar a verdade, acabar com os truques da KGB, oferecer uma reparação aos familiares", disse Abbott, em entrevista ao grupo de comunicação "Fairfax".
A Rússia rejeitou as conclusões do relatório e acusou de parcialidade a equipe internacional de investigação liderada pela Holanda, que afirmou ter identificado cerca de 100 suspeitos e seguirá buscando provas até pelo menos até o dia 1º de janeiro de 2018.
Segundo a investigação, um míssil do sistema antiaéreo Buk foi disparado de um campo próximo da cidade de Pervomaysk, no leste da Ucrânia, quando naquele momento a região estava nas mãos dos rebeldes pró-Rússia.
De acordo com os investigadores, o míssil chegou procedente de território russo e foi retirado após ter derrubado o avião malaio que fazia o trajeto entre Amsterdã e Kuala Lumpur com 298 pessoas a bordo.
"Os criminosos, assassinos que fizeram isso devem ser levados para a justiça", afirmou o primeiro-ministro australiano, Malcolm Turnbull.
O líder disse que abordou sobre o incidente em um encontro neste mês com o presidente russo, Vladimir Putin, e garantiu que seguirá pressionando a Rússia no Conselho de Segurança da ONU para que permita que os responsáveis sejam processados.
"Não descansaremos em nossos esforços para garantir que a justiça seja feita", afirmou Turnbull, dizendo que assim merecem todas as vítimas que estavam no avião.
O ex-primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, que ocupava o cargo quando ocorreu o fato, pediu mais sanções contra a Rússia e acusou Putin, o qualificando como "muito responsável, se não culpado".
"Putin e Rússia devem enfrentar a verdade, acabar com os truques da KGB, oferecer uma reparação aos familiares", disse Abbott, em entrevista ao grupo de comunicação "Fairfax".
A Rússia rejeitou as conclusões do relatório e acusou de parcialidade a equipe internacional de investigação liderada pela Holanda, que afirmou ter identificado cerca de 100 suspeitos e seguirá buscando provas até pelo menos até o dia 1º de janeiro de 2018.