EI reivindica autoria de ataque contra academia de polícia no Paquistão
Cairo, 25 out (EFE).- O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) reivindicou nesta terça-feira a autoria do ataque contra um centro de treinamento da polícia na cidade de Quetta, no oeste do Paquistão, que deixou pelo menos 62 mortos, segundo a agência "Amaq", que é ligada aos jihadistas.
A agência, que citou uma "fonte", afirmou que o ataque de ontem foi realizado por três combatentes do EI, que "enfrentaram integrantes da polícia durante cerca de quatro horas e usaram fuzis automáticos e bombas caseiras".
"Mais tarde, (os extremistas) ativaram os explosivos de seus coletes no meio de vários policiais", detalhou a agência.
Além disso, a "Amaq" cifrou o número de vítimas do ataque em 60 policiais mortos e 120 feridos.
Segundo o porta-voz do governo da província de Baluchistão, cuja capital é Quetta, Anwar-ul-Haq Kakar, são 62 mortos, entre eles os três terroristas suicidas.
O ataque começou antes da meia-noite (horário local), quando três terroristas entraram nas instalações policiais e começaram a trocar tiros com as forças de segurança em uma ação que se prolongou por cinco horas, disse à Agência Efe o porta-voz policial Gulab Khan.
A fonte indicou que os três agressores portavam coletes com bombas e que dois deles ativaram os explosivos.
A província do Baluchistão é cenário habitual de ataques de grupos separatistas, milícias islamitas e organizações criminosas que operam em todo o país.
Em agosto, um suicida acabou com a vida de 72 advogados em um hospital, onde os mesmos tinham comparecido pelo assassinato de outro defensor.
Apesar dos últimos atentados, o Paquistão viu o número de ações terroristas cair, uma tendência que o governo e o exército atribuem à operação militar iniciada em junho de 2014 no noroeste do país contra supostos santuários talibãs.
A agência, que citou uma "fonte", afirmou que o ataque de ontem foi realizado por três combatentes do EI, que "enfrentaram integrantes da polícia durante cerca de quatro horas e usaram fuzis automáticos e bombas caseiras".
"Mais tarde, (os extremistas) ativaram os explosivos de seus coletes no meio de vários policiais", detalhou a agência.
Além disso, a "Amaq" cifrou o número de vítimas do ataque em 60 policiais mortos e 120 feridos.
Segundo o porta-voz do governo da província de Baluchistão, cuja capital é Quetta, Anwar-ul-Haq Kakar, são 62 mortos, entre eles os três terroristas suicidas.
O ataque começou antes da meia-noite (horário local), quando três terroristas entraram nas instalações policiais e começaram a trocar tiros com as forças de segurança em uma ação que se prolongou por cinco horas, disse à Agência Efe o porta-voz policial Gulab Khan.
A fonte indicou que os três agressores portavam coletes com bombas e que dois deles ativaram os explosivos.
A província do Baluchistão é cenário habitual de ataques de grupos separatistas, milícias islamitas e organizações criminosas que operam em todo o país.
Em agosto, um suicida acabou com a vida de 72 advogados em um hospital, onde os mesmos tinham comparecido pelo assassinato de outro defensor.
Apesar dos últimos atentados, o Paquistão viu o número de ações terroristas cair, uma tendência que o governo e o exército atribuem à operação militar iniciada em junho de 2014 no noroeste do país contra supostos santuários talibãs.
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