Milhares de opositores começam a se manifestar em várias cidades da Venezuela
Caracas, 26 out (EFE).- Milhares de opositores começaram nesta quarta-feira a se concentrar em várias cidades do país para participar da denominada "Tomada da Venezuela", convocada em protesto contra o que consideram uma "ruptura da ordem constitucional" após a suspensão do processo para realizar um revogatório presidencial.
Os manifestantes, que desde as 9h local (11h, em Brasília) começaram a se agrupar nos diferentes pontos pautados pelo antichavismo em Caracas e em outras partes do país, respondem à convocação da aliança opositora da Mesa da Unidade Democrática (MUD).
Na capital, manifestantes que vinham desde estados próximos encontraram impedimentos das autoridades que, segundo os dirigentes da MUD, restringiram o acesso à cidade e bloquearam algumas estradas.
O dirigente opositor Henrique Capriles afirmou no Twitter que alguns acessos a Caracas mantêm batidas que ocasionam atrasos e criam impedimentos às pessoas que vivem nos subúrbios da capital venezuelana e querem comparecer à convocação.
O metrô de Caracas, o principal meio de transporte que cruza a cidade, anunciou na mesma rede social que cerca de 10 estações estão fechadas para resguardar as instalações em previsão de possíveis incidentes.
"O presidente Nicolás Maduro acredita que fechando vias de acesso a Caracas e 10 estações do Metrô evitará A Tomada da Venezuela. Vamos todos!", escreveu Capriles em sua conta no Twitter.
A MUD considerou que o governo domina todos os poderes, com exceção do Legislativo, e afirmou que por isso foi suspenso o processo de ativação do referendo revogatório para recortar o mandato de Maduro.
A oposição parlamentar aprovou ontem em uma sessão especial o início de um processo para determinar a responsabilidade política de Maduro na "ruptura do fio constitucional" no país e acordou citá-lo a comparecer na câmara em 1 de novembro.
Os manifestantes, que desde as 9h local (11h, em Brasília) começaram a se agrupar nos diferentes pontos pautados pelo antichavismo em Caracas e em outras partes do país, respondem à convocação da aliança opositora da Mesa da Unidade Democrática (MUD).
Na capital, manifestantes que vinham desde estados próximos encontraram impedimentos das autoridades que, segundo os dirigentes da MUD, restringiram o acesso à cidade e bloquearam algumas estradas.
O dirigente opositor Henrique Capriles afirmou no Twitter que alguns acessos a Caracas mantêm batidas que ocasionam atrasos e criam impedimentos às pessoas que vivem nos subúrbios da capital venezuelana e querem comparecer à convocação.
O metrô de Caracas, o principal meio de transporte que cruza a cidade, anunciou na mesma rede social que cerca de 10 estações estão fechadas para resguardar as instalações em previsão de possíveis incidentes.
"O presidente Nicolás Maduro acredita que fechando vias de acesso a Caracas e 10 estações do Metrô evitará A Tomada da Venezuela. Vamos todos!", escreveu Capriles em sua conta no Twitter.
A MUD considerou que o governo domina todos os poderes, com exceção do Legislativo, e afirmou que por isso foi suspenso o processo de ativação do referendo revogatório para recortar o mandato de Maduro.
A oposição parlamentar aprovou ontem em uma sessão especial o início de um processo para determinar a responsabilidade política de Maduro na "ruptura do fio constitucional" no país e acordou citá-lo a comparecer na câmara em 1 de novembro.
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