Centenas de imigrantes passam a noite na "selva" de Calais
Paris, 27 out (EFE).- Centenas de imigrantes passaram a última noite no acampamento de Calais, na França, conhecido como "selva", segundo as associações humanitárias, apesar das autoridades francesas terem declarado que a região já tinha sido totalmente desocupada.
A prefeita regional (delegada do governo) de Calais, Fabienne Buccio, afirmou nesta quinta-feira que muitos deles vieram de outros lugares, incluído da Alemanha, observando que estão tentando controlar a chegada de estrangeiros para que a operação de transferência para abrigos.
Por enquanto, Fabienne Buccio disse que não encontraram imigrantes que se recusam a abandonar a "selva" e afirmou quem resistir, será detido.
Ela disse também que desocupação de Calais não provocou a criação de outros acampamentos improvisados nas proximidades dessa cidade, de onde saem trens e balsas para o Reino Unido, país onde querem chegar a maior parte dos imigrantes.
Fabienne estava convencida que a "selva" estará totalmente desabitada esta noite e afirmou que todos aqueles que queiram ser levadas para abrigos do governo, que são 450 em todo o país, serão encaminhadas.
Por outro lado, segue o trabalho de destruição física dos barracos do acampamento de Calais, com a atuação de grandes escavadeiras.
A prefeita regional (delegada do governo) de Calais, Fabienne Buccio, afirmou nesta quinta-feira que muitos deles vieram de outros lugares, incluído da Alemanha, observando que estão tentando controlar a chegada de estrangeiros para que a operação de transferência para abrigos.
Por enquanto, Fabienne Buccio disse que não encontraram imigrantes que se recusam a abandonar a "selva" e afirmou quem resistir, será detido.
Ela disse também que desocupação de Calais não provocou a criação de outros acampamentos improvisados nas proximidades dessa cidade, de onde saem trens e balsas para o Reino Unido, país onde querem chegar a maior parte dos imigrantes.
Fabienne estava convencida que a "selva" estará totalmente desabitada esta noite e afirmou que todos aqueles que queiram ser levadas para abrigos do governo, que são 450 em todo o país, serão encaminhadas.
Por outro lado, segue o trabalho de destruição física dos barracos do acampamento de Calais, com a atuação de grandes escavadeiras.
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