Coletivos chavistas impedem passagem de opositores e jornalistas à Assembleia
Caracas, 27 out (EFE).- Dezenas de pessoas identificadas com o chavismo na Venezuela impediram nesta quinta-feira o ingresso de deputados opositores e jornalistas à Assembleia Nacional e tentaram entrar à força ao Legislativo, mas a Guarda Nacional Bolivariana (GNB) não permitiu, segundo constatou a Agência Efe.
Estas pessoas gritavam palavras de ordem em respaldo ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e asseguraram que a Assembleia é ilegítima e que não a reconhecem.
A Agência Efe comprovou que embora estes coletivos não conseguiram entrar totalmente ao Palácio Legislativo, algumas pessoas conseguiram se infiltrar nas instalações e foram expulsas pelos membros da GNB.
Os coletivos identificados com o Governo se mantêm nas imediações da câmara bloqueando a entrada dos parlamentares e da imprensa ao Palácio Legislativo.
A Guarda Nacional custodia o lugar para que os deputados possam passar do edifício administrativo parlamentar para o edifício Protocolar, onde são realizadas as sessões.
A Assembleia Nacional tem prevista para hoje uma sessão na qual seus membros discutirão a participação dos grêmios acadêmicos e cidadãos no que a maioria opositora que controla o parlamento denomina de defesa da Constituição.
O parlamento acusou esta semana o presidente Maduro de ter partido o fio constitucional, por isso que sua câmara avaliará sua responsabilidade política.
Nesse sentido, a AN acordou citar Maduro na próxima terça-feira para que "responda todas as argumentações e acusações" apresentadas contra si e para que "demonstre que se submete à Constituição e ao parlamento".
Estas pessoas gritavam palavras de ordem em respaldo ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e asseguraram que a Assembleia é ilegítima e que não a reconhecem.
A Agência Efe comprovou que embora estes coletivos não conseguiram entrar totalmente ao Palácio Legislativo, algumas pessoas conseguiram se infiltrar nas instalações e foram expulsas pelos membros da GNB.
Os coletivos identificados com o Governo se mantêm nas imediações da câmara bloqueando a entrada dos parlamentares e da imprensa ao Palácio Legislativo.
A Guarda Nacional custodia o lugar para que os deputados possam passar do edifício administrativo parlamentar para o edifício Protocolar, onde são realizadas as sessões.
A Assembleia Nacional tem prevista para hoje uma sessão na qual seus membros discutirão a participação dos grêmios acadêmicos e cidadãos no que a maioria opositora que controla o parlamento denomina de defesa da Constituição.
O parlamento acusou esta semana o presidente Maduro de ter partido o fio constitucional, por isso que sua câmara avaliará sua responsabilidade política.
Nesse sentido, a AN acordou citar Maduro na próxima terça-feira para que "responda todas as argumentações e acusações" apresentadas contra si e para que "demonstre que se submete à Constituição e ao parlamento".
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